O BRASIL CATÓLICO
**TÚ ÉS PEDRO E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA
Temas
- Apologética (8)
- Bíblia (1)
- Campanhas (1)
- Doutrina Católica (3)
- Família (1)
- Gastos (1)
- história da Igreja (2)
- Igreja Católica (9)
- JMJ (1)
- rio 2013 (1)
- Vídeos (8)
- vinda do papa (1)
segunda-feira, 15 de julho de 2013
ENTENDA A VERDADE ACERCA DOS CUSTOS DA JMJ-RIO 2013
Alguns pontos sobre o custo da vinda do Papa Francisco ao Brasil.
1 -A vinda do papa é custeada pela inscrição da jornada.
2 - Segurança é mais que obrigação do governo, afinal 75% jornada são estrangeiros, logo o governo deve garantir a segurança deles.
3 - TODO PAPA É CHEFE DE ESTADO E DE GOVERNO.
Portanto é dever civil de todo Estado que acolhe o Papa oferecer-lhe a segurança máxima para sua vida, assim como é mesmo dever oferecer a QUALQUER OUTRO que faça visita oficial ao país.
4 - Os Ganhos com a vinda do Papa ao País será em torno de mais de R$ 300 milhões.
5- Não há nenhum investimento do Governo na Jornada. Os Peregrinos que vêm serão acolhidos em Casas de Família, em alguns alojamentos públicos como casas de festa, escolas particulares e escolas estaduais.
Nessas, toda a responsabilidade será da Paróquia que estiver na sua 'coordenação', não havendo nenhuma participação dos órgãos governamentais em limpeza ou manutenção.
6 - O Papa ficará hospedado no Sumaré, que é mantido pela Arquidiocese do Rio de Janeiro.
7 -Todos os gastos da Jornada estão sendo custeados pelo próprio Instituto Jornada Mundial da Juventude, por meio de contribuição dos católicos, voluntários e Peregrinos, que pagaram pela inscrição e ainda contribuíram com um Fundo de Solidariedade, que está destinado a colaborar na construção de toda a Jornada.
Logo, não há investimento nem do Município, nem do Estado, menos ainda da instância Federal.
10 - Na verdade, a Jornada está sendo usada como um "evento-teste" para provar que o Rio tem capacidade de receber grandes eventos e grande quantidade de pessoas.
O dinheiro que será gasto pelos governo Federal, Estadual e Municipal com a vinda do Papa ao Brasil para a JMJ RIO 2013 será investido na melhoria da segurança, transporte e infraestrutura. Ao invés de estarem reclamando eles estão "adorando" pelo fato de que isso irá melhorar o transporte do Rio (que é precário), a segurança (como a instalação de UPP'S nas favelas) e o mais importante (para os governos): IRA AUMENTAR A ECONOMIA E O TURISMO tanto no Estado quanto na cidade do Rio de Janeiro. Quantos jovens (não só) irão querer voltar para o Rio de Janeiro? Quanto os jovens não irão gastar na cidade? Por exemplo, uma pesquisa feita disse que DURANTE A JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE os restaurantes ganham em 5 dias o que eles ganhariam em 5 meses.
A Igreja irá arcar com suas próprias despesas. Até mesmo, a Aquidiocese do Rio contratou 2 mil seguranças particulares que serão pagos com o DINHEIRO DA IGREJA para a segurança dos peregrinos durante a Vigília e a Missa de Envio no Campus Fidei. Além disso, isso é "pouco" pelo que o governo terá que investir com a Copa do Mundo em 2014 e com as Olimpíadas em 2016.
A #JMJRio2013 não trará gastos para o Rio de Janeiro, mas apenas lucros . Olhemos para todo comércio, infra estrutura, hotelaria, restaurantes, lojas...e muito mais, que serão beneficiados. Assim foi em todos os países por onde passou a Jornada.
ESCLARECENDO EQUÍVOCOS!
Desde já seja bem vindo Santo Padre Papa Francisco!
A casa é sua...literalmente...o povo católico deste país lhe espera de braços abertos.
Compartilhemos a verdade sobre a vinda do Papa, é nossa missão!
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
BENTO XVI - O PAPA!
BENTO XVI
Artigo origial postado em http://oehd.wordpress.com/2013/02/12/sie
TRADUÇÃO:
¡Siempre renuncias, Benedicto!
"Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas coisas que não se podem entender as 8h da manhã quando te acordam para dizer em poucas palavras: “Daniel, o Papa renunciou.” Eu apressadamente contestei: “Renunciou?”. A resposta era mais que óbvia, “Renunciou, Daniel, o Papa renunciou!”.
O Papa renunciou. Assim amanheceu escrito em todos os jornais, assim amanheceu o dia para a maioria, assim rapidamente alguns tantos perderam a fé e outros muitos a reforçaram. Poucas pessoas entendem o que é renunciar.
Eu sou católico. Um de muitos. Desses que durante sua infância foi levado à missa, cresceu e criou apatia. Em algum ponto ao longo da estrada deixei pra lá toda a minha crença e a minha fé na Igreja, mas a Igreja não depende de mim para seguir, nem de ninguém (nem do Papa). Em algum ponto da minha vida, voltei a cuidar da minha parte espiritual e assim, de repente e simplesmente, prossegui um caminho no qual hoje eu digo: Sou católico. Um de muitos sim, mas católico por fim. Mas assim sendo um doutor em teologia, ou um analfabeto em escrituras (desses que há milhões), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de provocações e orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre sendo Papa. Por isso hoje quando acordei com a notícia, eu, junto a milhões de seres humanos, nos perguntamos “por que?”. Por que renuncia senhor Ratzinger? Sentiu medo? Sentiu a idade? Perdeu a fé? A ganhou? E hoje, 12 horas depois, creio que encontrei a resposta: O senhor Ratzinger renunciou toda a sua vida.
Simples assim.
O Papa renunciou a uma vida normal. Renunciou ter uma esposa. Renunciou ter filhos. Renunciou ganhar um salário. Renunciou a mediocridade. Renunciou as horas de sono pelas horas de estudo. Renunciou ser só mais um padre, mas também renunciou ser um padre especial. Renunciou preencher a sua cabeça de Mozart, para preenchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a, tendo 85 anos, estar aposentado, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou desfrutar de seu país. Renunciou seus dias de folga. Renunciou sua vaidade. Renunciou a defender-se contra os que o atacavam. Sim, isso me deixa claro que o Papa foi, em toda sua vida, muito apegado à renuncia.
E hoje, voltou a demonstrar. Um Papa que renuncia a seu pontificado quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas nas mãos de alguém maior, parece ser um Papa sábio. Nada é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem seus sacerdotes, nem os laicos, nem os casos de pedofilia, nem os casos de misericórdia. Nada é maior que ela. Mas ser Papa nesse tempo do mundo, é um ato de heroísmo (desses heroísmos que acontecem diariamente em nosso país e ninguém nota). Recordo sem dúvida, as histórias do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como morreu? Sim, em uma cruz, crucificado igual ao teu mestre, mas de cabeça para baixo. Hoje em dia, Ratzinger se despede de modo igual. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado pelos seus irmãos católicos. Crucificado pela sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade que tanto dói entender. É um mártir contemporâneo, desses que se pode inventar histórias, a esses que se pode caluniar e acusar a vontade, que não respondem. E quando responde, a única coisa que faz é pedir perdão. “Peço perdão pelos meus defeitos”. Nem mais, nem menos. Quanta nobreza, que classe de ser humano. Eu poderia ser mórmon, ateu, homossexual e abortista, mas ver uma pessoa da qual se dizem tantas coisas, que recebe tantas críticas e ainda responde assim... esse tipo de pessoa, já não se vê tanto no mundo.
Vivo em um mundo onde é engraçado zombar o Papa, mas que é um pecado mortal zombar um homossexual (e ser taxado como um intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo em um mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um senhor de 85 anos que quer o melhor para a Instituição que representa, mas lhe indagamos com um “Com que direito renuncia?”. Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Ninguém se sente cansado ao ir pra escola. Ninguém se sente cansado ao ir trabalhar. Vivo um mundo onde todos os senhores de 85 anos estão ativos e trabalhando (sem ganhar dinheiro) e ajudam às massas. Sim, claro.
Mas agora sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que vai sentir falta do senhor. Em um mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, mas que em 50 anos se lembrará como, com um simples gesto de humildade, um homem foi Papa, e quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu partir por amor à sua Igreja. Vá morrer tranquilo senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem um corpo exibido em São Pedro, sem milhares aclamando aguardando que a luz de seu quarto seja apagada. Vá morrer, como viveu mesmo sendo Papa: humildemente.
Bento XVI, muito obrigado por renunciar."
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Mais uma arma na luta pela defesa da Igreja
Ultimamente ten-se debatido muito a importancia da internet na difusão da verdadeira Doutrina Cristã, os Leigos tem um papel importantíssimo de levar a boa nova do Senhor Jesus aos confins da terra por diversos meios, e uma das formas de levar a Sã Doutrina às pessoas é a internet. Assim sendo o Apostolado Sã Doutrina desenvolveu o mais novo site em defesa da fé católica com um de conteúdos de alta qualidade e de fácil entendimento para a compreenção da Doutrina Católica, do magistério, da Tradição e o desenvolvimento histórico da Igreja no decorrer dos tempos, um rico conteúdo patrístico com textos traduzidos e revizados, se você é uma pessoa que se interessa pela verdade e quer conhecer o que a Igreja Católica Apostólica Romana prega, faz, fez, e deseja para a humanidade não perca tempo acesse: www.apologistascatolicos.com
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
A INQUISIÇÃO
Amigos leitores, trago esta compilação feita pelo João da menbro da comunidade Museu da Mentira do Orkut, a cerca da Inquisição. A muito a Inquisição é alvo dos que atacam a Igreja. Porconta deste ódio que os inimigos nutrem contra a Igreja Católica muito do que se fala sobre a inquisição nao passa de mero delírio de mentes maquiavélicas que não medem esforços para denegrir a imagem da Santa Igreja Catóica.
Boa Leitura.
Inquisição - Cai a Farsa
Venho por meio deste tópico esclarecer a todos sobre um dos temas mais polêmicos envolvendo a Igreja Católica, a Inquisição. Os dados foram obtidos de fontes diversas (citadas na referencia) e também através de diversos posts tanto do Museu quanto do MSR, do caiafarsa, e outros blogs mais. Trata-se de um exaustivo estudo. Resolvi compilá-los para fins didáticos a todos interessados pelo tema. Boa leitura!
________________________________________ ______________________________
Por muito tempo instaurou-se na sociedade a idéia fantasiosa de que a Igreja cometeu atos abomináveis em nome da justiça divina, torturas, fogueiras, etc etc.
Em 1998 João Paulo II autoriza a abertura dos arquivos secretos da Congregatio pro Doctrina Fide (antigo Santo Oficio) onde se encontra a maior base documental sobre a Inquisição (fonte primária). O estudo desses documentos culminou com um Simpósio Internacional de Historiadores chamado “A Inquisição”, presidido por ninguém menos que Rino Camillieri.
Em discurso do Papa aos cientistas participantes no simpósio sobre “a Inquisição” João Paulo II afirma:
“O argumento sobre o qual vos detivestes requer, como é fácil intuir, atento discernimento e notável conhecimento da história.”
Nesse sentido devemos portanto desconstruir a idéia errada de considerar todos os tribunais medievais simplesmente como “Inquisição”. Devemos distinguir que havia na verdade Tribunal Civil, Tribunal Eclesiástico e Tribunal Protestante. Somente o Tribunal Eclesiástico respondia pela Igreja Católica.
De principio vou me ater ao tribunal Eclesiástico e Civil para depois expor o que se passou pelos Tribunais Protestantes.
________________________________________
Por muito tempo instaurou-se na sociedade a idéia fantasiosa de que a Igreja cometeu atos abomináveis em nome da justiça divina, torturas, fogueiras, etc etc.
Em 1998 João Paulo II autoriza a abertura dos arquivos secretos da Congregatio pro Doctrina Fide (antigo Santo Oficio) onde se encontra a maior base documental sobre a Inquisição (fonte primária). O estudo desses documentos culminou com um Simpósio Internacional de Historiadores chamado “A Inquisição”, presidido por ninguém menos que Rino Camillieri.
Em discurso do Papa aos cientistas participantes no simpósio sobre “a Inquisição” João Paulo II afirma:
“O argumento sobre o qual vos detivestes requer, como é fácil intuir, atento discernimento e notável conhecimento da história.”
Nesse sentido devemos portanto desconstruir a idéia errada de considerar todos os tribunais medievais simplesmente como “Inquisição”. Devemos distinguir que havia na verdade Tribunal Civil, Tribunal Eclesiástico e Tribunal Protestante. Somente o Tribunal Eclesiástico respondia pela Igreja Católica.
De principio vou me ater ao tribunal Eclesiástico e Civil para depois expor o que se passou pelos Tribunais Protestantes.
Parte I – Posicionamento da Igreja Católica frente as praticas comuns ao Direito Civil:
No livro “A Inquisição em seu mundo” de João Bernardino Gonzaga. Lemos o seguinte:
Conforme atestam inúmeros documentos, a antiga Igreja sempre foi radicalmente hostil à utilização de violências nas investigações criminais. Muito citada é a carta que o papa Nicolau I escreveu, no ano. 866, a Bóris, príncipe da Bulgária:
"Eu sei que, após haver capturado um ladrão, vós o exasperais com torturas, até que ele confesse, mas nenhuma lei divina ou humana poderia permiti-lo. A confissão deve ser espontânea, não arrancada"; e advertiu: "Se o paciente se confessa culpado sem o ser, sobre quem recairá o pecado?"
Eis portanto a repulsa da Igreja – acusada injustamente – frente a tortura. Continuando, se fosse usado algum artifício e tortura temos que ela não deveria pôr em perigo a vida e a integridade fisica do paciente; vedada era a efusão de sangue; um médico devia estar presente; somente podia ser aplicada uma vez, jamais reiterada; a confissão por meio dela obtida apenas valeria se depois livremente confirmada. Condições muito mais suaves, portanto, do que as vigorantes na Justiça secular.
Ainda nesse sentido, uma distinção clara entre os tribunais civis e eclesiástico é vista em relação ao ordálio.
O ordálio era uma prática comum empregada pelo tribunal civil. Na época vigorava o chamado "sistema acusatório", reduzindo-se o julgamento a um confronto, em termos de rigorosa igualdade, entre dois particulares, nobres ou homens livres. Não se formara a noção do interesse público em punir os crimes. Conseguintemente, o direito de acusação somente pertencia à pessoa lesada, ou, se esta houvesse morrido, à sua linhagem. Sem a presença de uma vítima, queixando-se, não era possível instaurar o pleito.
No livro “A Inquisição em seu mundo” de João Bernardino Gonzaga. Lemos o seguinte:
Conforme atestam inúmeros documentos, a antiga Igreja sempre foi radicalmente hostil à utilização de violências nas investigações criminais. Muito citada é a carta que o papa Nicolau I escreveu, no ano. 866, a Bóris, príncipe da Bulgária:
"Eu sei que, após haver capturado um ladrão, vós o exasperais com torturas, até que ele confesse, mas nenhuma lei divina ou humana poderia permiti-lo. A confissão deve ser espontânea, não arrancada"; e advertiu: "Se o paciente se confessa culpado sem o ser, sobre quem recairá o pecado?"
Eis portanto a repulsa da Igreja – acusada injustamente – frente a tortura. Continuando, se fosse usado algum artifício e tortura temos que ela não deveria pôr em perigo a vida e a integridade fisica do paciente; vedada era a efusão de sangue; um médico devia estar presente; somente podia ser aplicada uma vez, jamais reiterada; a confissão por meio dela obtida apenas valeria se depois livremente confirmada. Condições muito mais suaves, portanto, do que as vigorantes na Justiça secular.
Ainda nesse sentido, uma distinção clara entre os tribunais civis e eclesiástico é vista em relação ao ordálio.
O ordálio era uma prática comum empregada pelo tribunal civil. Na época vigorava o chamado "sistema acusatório", reduzindo-se o julgamento a um confronto, em termos de rigorosa igualdade, entre dois particulares, nobres ou homens livres. Não se formara a noção do interesse público em punir os crimes. Conseguintemente, o direito de acusação somente pertencia à pessoa lesada, ou, se esta houvesse morrido, à sua linhagem. Sem a presença de uma vítima, queixando-se, não era possível instaurar o pleito.
O procedimento era público, oral e formalista. No dia fixado, as partes compareciam pessoalmente perante a assembléia formada pelos seus pares, sob a presidência do senhor feudal ou de um seu representante. O autor apresentava sua queixa de viva voz, através de rígidas fórmulas tradicionais, sem cometer nenhuma falha que permitisse ao adversário proclamar nula a demanda. Em seguida, competia ao acusado responder de imediato, uma vez que o silêncio equivalia a uma confissão. A defesa tinha de consistir em negações exatamente ajustadas aos termos da acusação, refutando-a palavra por palavra, de verbo ad verbum.
Os litigantes deviam também prestar o juramento de que diziam a verdade, sempre que possível acompanhados de pessoas de bem, que endossassem suas posições. Eram os conjuratores. A prova testemunhal, caso existisse, era igualmente formalista: as testemunhas depunham oralmente, diante das partes e da assembléia, limitando-se a pronunciar certas fórmulas indicativas de que a razão estava com este ou aquele contendor. Mais do que o conteúdo das suas declarações, o que importava era apenas o número de testemunhas concordes. As regras indicavam quantos depoimentos bastavam para que se desse como provado certo fato.
Na hipótese de os juramentos não serem aceitos e de inexistirem testemunhas suficientes, restavam dois outros expedientes, oriundos do antigo Direito germânico: o duelo e os "Juízos de Deus" ou ordálios. Ambos se baseavam na mesma crença, de um Deus sempre presente no mundo, a interferir nos negócios humanos. Provocava-se pois a intervenção divina, para que apontasse o culpado e não permitisse a condenação de um inocente.
No duelo, batiam-se acusador e acusado, reconhecendo-se razão àquele que vencesse. Não deixava de haver aí alguma perspicácia: esperava-se que o mentiroso, sabedor da própria culpa, que Deus também conhecia, lutasse com menor ardor, mais facilmente sendo derrotado.
Os litigantes deviam também prestar o juramento de que diziam a verdade, sempre que possível acompanhados de pessoas de bem, que endossassem suas posições. Eram os conjuratores. A prova testemunhal, caso existisse, era igualmente formalista: as testemunhas depunham oralmente, diante das partes e da assembléia, limitando-se a pronunciar certas fórmulas indicativas de que a razão estava com este ou aquele contendor. Mais do que o conteúdo das suas declarações, o que importava era apenas o número de testemunhas concordes. As regras indicavam quantos depoimentos bastavam para que se desse como provado certo fato.
Na hipótese de os juramentos não serem aceitos e de inexistirem testemunhas suficientes, restavam dois outros expedientes, oriundos do antigo Direito germânico: o duelo e os "Juízos de Deus" ou ordálios. Ambos se baseavam na mesma crença, de um Deus sempre presente no mundo, a interferir nos negócios humanos. Provocava-se pois a intervenção divina, para que apontasse o culpado e não permitisse a condenação de um inocente.
No duelo, batiam-se acusador e acusado, reconhecendo-se razão àquele que vencesse. Não deixava de haver aí alguma perspicácia: esperava-se que o mentiroso, sabedor da própria culpa, que Deus também conhecia, lutasse com menor ardor, mais facilmente sendo derrotado.
Finalmente, se por qualquer motivo não conviesse o duelo, recorria-se aos ordálios. Se o acusado insistisse na sua inocência, era ele (e às vezes também suas testemunhas) submetido a alguma prova que ensejasse a Deus a revelação da verdade. Os métodos variaram muito, mas em regra consistiram na "prova do fogo" ou na "prova da água".Por exemplo, o réu devia transportar com as mãos nuas, por determinada distância, uma barra de ferro incandescente. Enfaixavam depois as feridas e deixavam transcorrer certo número de dias. Findo o prazo, se as queimaduras houvessem desaparecido, considerava-se inocente o acusado; se se apresentassem infeccionadas, isso demonstrava a sua culpa. Equivalentemente ocorria na "prova da água", em que o réu devia por exemplo submergir, durante o tempo fixado, seu braço numa caldeira cheia de água fervente. A expectativa dos julgadores era de que o culpado, acreditando no ordálio e por temor a suas conseqüências, preferisse desde logo confessar a própria responsabilidade, dispensando o doloroso teste.
Se o imputado fosse nobre de muito alto nível, um príncipe, um conde, era-lhe permitido indicar algum subordinado seu para participar dessas provas.
Graças todavia à firme oposição da Igreja, a utilização dos ordálios foi declinando, para praticamente desaparecer no século XIV.
Se o imputado fosse nobre de muito alto nível, um príncipe, um conde, era-lhe permitido indicar algum subordinado seu para participar dessas provas.
Graças todavia à firme oposição da Igreja, a utilização dos ordálios foi declinando, para praticamente desaparecer no século XIV.
Parte II – Por que a Igreja perseguia os hereges?
Como advertira São Tomás de Aquino, os hereges são como os delinqüentes que passam moeda falsa. O herege procura ser sempre astuto, não revela o seu desvio, e este se torna geralmente difícil de descobrir, porque escondido no íntimo da pessoa. Imperioso era pois a Justiça obter a confissão.
Difícil se torna para nós hoje decidir retroativamente, dentro da formação mental daquela época, como caberia ao dever de caridade resolver este dilema: deixar o herege impune, para que continuasse a disseminar o mal, e, com essa omissão, arriscar-se a perder incontáveis cristãos; ou extorquir-lhe pela força o reconhecimento do seu crime, a fim de tentar corrigi-lo, e, se isso não fosse possível, eliminá-lo para o bem do povo.
Somente a Igreja, jamais o juiz leigo, possui competência para dizer se determinada doutrina é ou não herética. De conseguinte, o julgamento do caso lhe havia forçosamente de caber. Afirmada então por ela a existência do crime, o culpado passava ao tribunal comum, para receber os castigos previstos na legislação estatal.
A Igreja também reivindicou sempre a sua autoridade exclusiva para conhecer de acusações envolvendo clérigos, tanto nos crimes religiosos como nos comuns. Referem os historiadores que muitos bandidos, por isso, se faziam tonsurar, a fim de escaparem da Justiça laica, muito mais severa, e passarem à alçada da religiosa, de maior brandura.
Sempre que pôde, a Justiça canônica pretendeu também que fossem deixados a seu cargo vários crimes praticados por leigos, principalmente aqueles que atingiam a Igreja ou a fé e alguns de natureza mista, que a interessavam maiormente; ou seja, certos atos que, ademais de ilícitos, constituíam grave pecado: delitos carnais em geral, usura, etc.
Como advertira São Tomás de Aquino, os hereges são como os delinqüentes que passam moeda falsa. O herege procura ser sempre astuto, não revela o seu desvio, e este se torna geralmente difícil de descobrir, porque escondido no íntimo da pessoa. Imperioso era pois a Justiça obter a confissão.
Difícil se torna para nós hoje decidir retroativamente, dentro da formação mental daquela época, como caberia ao dever de caridade resolver este dilema: deixar o herege impune, para que continuasse a disseminar o mal, e, com essa omissão, arriscar-se a perder incontáveis cristãos; ou extorquir-lhe pela força o reconhecimento do seu crime, a fim de tentar corrigi-lo, e, se isso não fosse possível, eliminá-lo para o bem do povo.
Somente a Igreja, jamais o juiz leigo, possui competência para dizer se determinada doutrina é ou não herética. De conseguinte, o julgamento do caso lhe havia forçosamente de caber. Afirmada então por ela a existência do crime, o culpado passava ao tribunal comum, para receber os castigos previstos na legislação estatal.
A Igreja também reivindicou sempre a sua autoridade exclusiva para conhecer de acusações envolvendo clérigos, tanto nos crimes religiosos como nos comuns. Referem os historiadores que muitos bandidos, por isso, se faziam tonsurar, a fim de escaparem da Justiça laica, muito mais severa, e passarem à alçada da religiosa, de maior brandura.
Sempre que pôde, a Justiça canônica pretendeu também que fossem deixados a seu cargo vários crimes praticados por leigos, principalmente aqueles que atingiam a Igreja ou a fé e alguns de natureza mista, que a interessavam maiormente; ou seja, certos atos que, ademais de ilícitos, constituíam grave pecado: delitos carnais em geral, usura, etc.
Muito encontradiça foi também esta solução: o tribunal eclesiástico fazia o processo e proferia a condenação, impondo ao réu uma sanção espiritual ; e o transferia a seguir à Justiça do Estado, para que esta aplicasse, em acréscimo, as próprias penas. Tal sucedia, por exemplo, nas hipóteses em que o crime merecia a pena de morte, inexistente no arsenal repressivo da Igreja. Sendo o réu um clérigo, podia-se recorrer a fácil artifício: primeiro, a Justiça eclesiástica lhe impunha a degradação, fazendo-o retornar à condição de leigo, com o que se via livre para o encaminhar depois às autoridades civis.
Em Portugal, as Ordenações Filipinas foram explícitas nesse sentido, dizendo no Livro V, Título I: "O conhecimento do crime de heresia pertence principalmente aos Juizes Ecclesiasticos. E porque elles não podem fazer as execuções nos condenados no dito crime, por serem de sangue, quando condenarem alguns herejes,os devem remetter a Nós com as sentenças que contra elles derem, para os nossos Desembargadores as verem; aos quaes mandamos, que as cumpram, punindo os herejes condenados, como per Direito devem".
Em Portugal, as Ordenações Filipinas foram explícitas nesse sentido, dizendo no Livro V, Título I: "O conhecimento do crime de heresia pertence principalmente aos Juizes Ecclesiasticos. E porque elles não podem fazer as execuções nos condenados no dito crime, por serem de sangue, quando condenarem alguns herejes,os devem remetter a Nós com as sentenças que contra elles derem, para os nossos Desembargadores as verem; aos quaes mandamos, que as cumpram, punindo os herejes condenados, como per Direito devem".
Parte III – Os cátaros – hereges:
Não se pode falar de Inquisição sem mencionar o maior povo heretico da idade média...
Os cátaros impugnavam o casamento, e para eles o fruto proibido, no paraíso terrestre, fora justamente o seu uso. A propagação do gênero humano constitui obra diabólica, ou seja, do deus mau, a mulher grávida possui o demônio no corpo. Pregava-se, em conseqüência, a abstenção da convivência entre os sexos, para as pessoas chegarem ao estado de perfeita pureza; mas, sendo evidentemente difícil a perseverança na perfeição, preveniam-se as defecções por meio de freqüentes assassínios, a chamada "endura".
Há quem calcule que essa prática haja vitimado mais cátaros do que toda a repressão inquisitorial contra eles exercida.
As novas crenças passaram assim a minar a Igreja e o Estado, mormente a do catarismo, que muito se expandia, investindo contra os Poderes civil e religioso. A Igreja, durante bastante tempo e fiel à sua tradição, procurou manter-se à margem das violências, restringindo-se aos meios suasórios, de catequese, e recomendava compaixão para com os culpados, enquanto as autoridades leigas se mostravam crescentemente inquietas.
Na Inglaterra, não houve meias medidas: quando um grupo de cátaros lá desembarcou em 1160, foram todos logo presos, marcados a ferro incandescente e expulsos da ilha. Sumariamente afastou-se pois o problema, de tal sorte que, nesse país, inexistiram tribunais de Inquisição durante toda a Idade Média.
Não se pode falar de Inquisição sem mencionar o maior povo heretico da idade média...
Os cátaros impugnavam o casamento, e para eles o fruto proibido, no paraíso terrestre, fora justamente o seu uso. A propagação do gênero humano constitui obra diabólica, ou seja, do deus mau, a mulher grávida possui o demônio no corpo. Pregava-se, em conseqüência, a abstenção da convivência entre os sexos, para as pessoas chegarem ao estado de perfeita pureza; mas, sendo evidentemente difícil a perseverança na perfeição, preveniam-se as defecções por meio de freqüentes assassínios, a chamada "endura".
Há quem calcule que essa prática haja vitimado mais cátaros do que toda a repressão inquisitorial contra eles exercida.
As novas crenças passaram assim a minar a Igreja e o Estado, mormente a do catarismo, que muito se expandia, investindo contra os Poderes civil e religioso. A Igreja, durante bastante tempo e fiel à sua tradição, procurou manter-se à margem das violências, restringindo-se aos meios suasórios, de catequese, e recomendava compaixão para com os culpados, enquanto as autoridades leigas se mostravam crescentemente inquietas.
Na Inglaterra, não houve meias medidas: quando um grupo de cátaros lá desembarcou em 1160, foram todos logo presos, marcados a ferro incandescente e expulsos da ilha. Sumariamente afastou-se pois o problema, de tal sorte que, nesse país, inexistiram tribunais de Inquisição durante toda a Idade Média.
Parte IV – Erros comuns. A importância do revisionismo histórico:
Essa parte visa instigar-lhes o espirito crítico pois grande parte dos absurdos que se acredita hoje em dia nasce da propaganda feita pelos maus professores de historia. Imparciais e cultivadores do odio em relação a Santa Sé.
Crise da idade média:
Vamos começar pela "Pasteurella pestis" - Uma bactéria que matava em pouco tempo e que se espalhou rapidamente.
Principais sintomas - Febre, mal-estar e bulbos (bolhas) de sangue e pus espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente nas axilas e virilhas. Como os conhecimentos médicos eram pouco desenvolvidos, a morte era certa.
A doença que ela provocava logo levou a uma pandemia e recebeu o nome de Peste Negra. A conseqüência de sua entrada na Europa foi simplesmente devastadora: a morte de cerca de 34 milhões de pessoas, ou seja, um terço da população do continente.Como poderia então a Inquisição ter matado 75-100 milhões de pessoas? Alguns historiadores afirmam que estes números são estimados e acreditam veementemente neles. - inclusive na epoca de escola fui instruido assim.
Vejamos... Matemática simples:
1/3 = 34 milhões logo 3/3 (ou seja, o total) = 102 milhões
Teoricamente Peste e Inquisição teriam matado juntas 34+(75+100)/2 (para se calcular a média) = 121,5 milhões de pessoas! Sem contar a fome e os demais problemas decorrentes da crise medieval!!!
Ou seja, uma mentira sem tamanho já que, repito, a população européia era estimada em 102 milhões nesses séculos.
Continuam os erros matemáticos...
1186 - A "Santa Inquisição" é estabelecida no Concílio de Verona" – muitos afirmam isso. ERRADO!
Inquisição foi estabelecida pelo Papa Gregório IX no ano de 1231 e durou no máximo até o século XVI quando foi substituída pelo Santo Ofício.
Essa parte visa instigar-lhes o espirito crítico pois grande parte dos absurdos que se acredita hoje em dia nasce da propaganda feita pelos maus professores de historia. Imparciais e cultivadores do odio em relação a Santa Sé.
Crise da idade média:
Vamos começar pela "Pasteurella pestis" - Uma bactéria que matava em pouco tempo e que se espalhou rapidamente.
Principais sintomas - Febre, mal-estar e bulbos (bolhas) de sangue e pus espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente nas axilas e virilhas. Como os conhecimentos médicos eram pouco desenvolvidos, a morte era certa.
A doença que ela provocava logo levou a uma pandemia e recebeu o nome de Peste Negra. A conseqüência de sua entrada na Europa foi simplesmente devastadora: a morte de cerca de 34 milhões de pessoas, ou seja, um terço da população do continente.Como poderia então a Inquisição ter matado 75-100 milhões de pessoas? Alguns historiadores afirmam que estes números são estimados e acreditam veementemente neles. - inclusive na epoca de escola fui instruido assim.
Vejamos... Matemática simples:
1/3 = 34 milhões logo 3/3 (ou seja, o total) = 102 milhões
Teoricamente Peste e Inquisição teriam matado juntas 34+(75+100)/2 (para se calcular a média) = 121,5 milhões de pessoas! Sem contar a fome e os demais problemas decorrentes da crise medieval!!!
Ou seja, uma mentira sem tamanho já que, repito, a população européia era estimada em 102 milhões nesses séculos.
Continuam os erros matemáticos...
1186 - A "Santa Inquisição" é estabelecida no Concílio de Verona" – muitos afirmam isso. ERRADO!
Inquisição foi estabelecida pelo Papa Gregório IX no ano de 1231 e durou no máximo até o século XVI quando foi substituída pelo Santo Ofício.
Só ai já são 45 anos de erro.
Não vou nem comentar aqueles que falam sobre a Inquisição ter durado 1200 anos afinal de contas, eles estariam fazendo a conta das mortes que a Inquisição fará até o ano de 2386!!!! (1186+1200=2386).
Agora supondo que a Inquisição tenha matado de fato 75-100 milhões de pessoas:
Tendo em vista ela ter durado corretamente do ano de sua fundação (1231) até o século XVI, aproximados 400 anos (jogando pra cima para não se dizer estar sendo reduzido o tempo de sua duração) temos exatos 146 mil dias (365x400).
São, portanto 146 mil dias para se matar um total de 100 milhões de pessoas. Façamos essa conta:
100000000/146000 = 684,93151Exato, a Inquisição matava em média 684,93151 pessoas por dia!!!!
Usando-se agora a média de mortes (100000000+75000000/2 = 87500000):
87500000/146000 = 599,31507!!!
Ainda assim um número Absurdo!!!! Não?
Não vou nem comentar aqueles que falam sobre a Inquisição ter durado 1200 anos afinal de contas, eles estariam fazendo a conta das mortes que a Inquisição fará até o ano de 2386!!!! (1186+1200=2386).
Agora supondo que a Inquisição tenha matado de fato 75-100 milhões de pessoas:
Tendo em vista ela ter durado corretamente do ano de sua fundação (1231) até o século XVI, aproximados 400 anos (jogando pra cima para não se dizer estar sendo reduzido o tempo de sua duração) temos exatos 146 mil dias (365x400).
São, portanto 146 mil dias para se matar um total de 100 milhões de pessoas. Façamos essa conta:
100000000/146000 = 684,93151Exato, a Inquisição matava em média 684,93151 pessoas por dia!!!!
Usando-se agora a média de mortes (100000000+75000000/2 = 87500000):
87500000/146000 = 599,31507!!!
Ainda assim um número Absurdo!!!! Não?
Parte V – O Tribunal eclesiástico e os tribunais protestantes e civis:
Muita calúnia se espalhou pelos protestantes a troco de uma falsa evangelização, objetos de torturas imaginários, que hoje sabe-se, nunca foram usados, como a “iron maiden”, eram citados dramaticamente pelos embusteiros da fé, como ferramentas da Igreja. Hoje sabemos que eram apenas calúnias de quem queria esconder algo terrível.
É muito fácil, mas injusto, condenar com os critérios de hoje os acontecimentos de então, diante da ignorância da época, da supertição, da carga psicológica e do influxo bíblico.
Enquanto o tribunal católico e os juízes civis, absolveram muitos dos acusados de bruxaria, tome-se como exemplo: Galileu e Casanova, o protestantismo em muitos países, não deixou viver um suspeito sequer, ensandecidos e ávidos por verem as labaredas devorarem a carne trêmula de seus condenados sem julgamento, bradavam versículos bíblicos ensandecidos, como de preferência o Êxodo (22,17), "Não deixarás viver a feiticeira".
Já no início, as posições de Lutero, contra os anabatistas, causaram a morte de milhares de pessoas... Calvino, pai dos presbiterianos, mandou queimar o espanhol Miguel Servet Grizar (médico descobridor da circulação do sangue); Um só perseguidor protestante, de bruxas na Alemanha, Nichólas Romy, considerado grande especialista e que escreveu um longo tratado sobre bruxaria, teve sobre sua consciência a morte de 900 pessoas.
Diferente dos tribunais católicos e civis – já expostos mais acima – entre os protestantes parecia haver uma disputa por ceifar mais vidas. Benedict Carpzov perdia a compostura contra a bruxaria, que considerava merecedora de torturas três vezes intensificadas com respeito a outros crimes, e cinco vezes punível com pena de morte, luterano fanático, num record, assinou sentença de morte contra 20.000 bruxas. Carpzov, entre outros textos bíblicos (Lv 19,31; 20,6.27; Dt 12,1-5; I Sm 27...), citava também o Êxodo (22,17); "Não deixarás viver a feiticeira".
Muita calúnia se espalhou pelos protestantes a troco de uma falsa evangelização, objetos de torturas imaginários, que hoje sabe-se, nunca foram usados, como a “iron maiden”, eram citados dramaticamente pelos embusteiros da fé, como ferramentas da Igreja. Hoje sabemos que eram apenas calúnias de quem queria esconder algo terrível.
É muito fácil, mas injusto, condenar com os critérios de hoje os acontecimentos de então, diante da ignorância da época, da supertição, da carga psicológica e do influxo bíblico.
Enquanto o tribunal católico e os juízes civis, absolveram muitos dos acusados de bruxaria, tome-se como exemplo: Galileu e Casanova, o protestantismo em muitos países, não deixou viver um suspeito sequer, ensandecidos e ávidos por verem as labaredas devorarem a carne trêmula de seus condenados sem julgamento, bradavam versículos bíblicos ensandecidos, como de preferência o Êxodo (22,17), "Não deixarás viver a feiticeira".
Já no início, as posições de Lutero, contra os anabatistas, causaram a morte de milhares de pessoas... Calvino, pai dos presbiterianos, mandou queimar o espanhol Miguel Servet Grizar (médico descobridor da circulação do sangue); Um só perseguidor protestante, de bruxas na Alemanha, Nichólas Romy, considerado grande especialista e que escreveu um longo tratado sobre bruxaria, teve sobre sua consciência a morte de 900 pessoas.
Diferente dos tribunais católicos e civis – já expostos mais acima – entre os protestantes parecia haver uma disputa por ceifar mais vidas. Benedict Carpzov perdia a compostura contra a bruxaria, que considerava merecedora de torturas três vezes intensificadas com respeito a outros crimes, e cinco vezes punível com pena de morte, luterano fanático, num record, assinou sentença de morte contra 20.000 bruxas. Carpzov, entre outros textos bíblicos (Lv 19,31; 20,6.27; Dt 12,1-5; I Sm 27...), citava também o Êxodo (22,17); "Não deixarás viver a feiticeira".
A soberba era tamanha, o protestante Teodoro Bessa, em 1554, pediu o uso da força pública contra os católicos pelo simples ódio da Igreja. A perseguição contra os católicos, na Inglaterra e na Irlanda, foi dominada pela mais escancarada intolerância religiosa. Ainda a pouco tempo as falsas perseguições que terminaram por causar o domingo sangrento foram reveladas.
João Calvino, governou com mão-de-ferro, transformou Genebra numa oligarquia religiosa, proibiu os moradores de praticar hábitos como dançar, jogar, ir ao teatro etc. Durante os quatro primeiros anos de governo houve nada menos, nada mais do que cinqüenta e oito execuções. Segundo Preserved Smith, houve mais casos de vício em Genebra depois da reforma do que antes.
A frase abaixo de Bommberg, indica as linhas gerais dos procedimentos civis e protestantes:
“Um juiz francês (poder civil) alardeava de ter queimado oitocentas mulheres em 16 anos de magistratura. Queimaram-se 600 pessoas, durante a administração de um bispo protestante em Bamberga. A caça as bruxas liderada pelas igrejas protestantes tomaram a Grã-Bretanha e a Alemanha. Na Genebra protestante foram queimadas 500 pessoas no ano 1615. Em Tréveris (quase exclusivamente poder civil) se informou da queima de umas 7.000 pessoas durante um período de vários anos”.
Na Grenoble católica, o poder civil — não o tribunal católico — condenou à morte 167 pessoas acusadas de bruxaria, entre os anos 1427 e 1447. Mas na Saxônia protestante só num dia do ano de mil quinhentos e oitenta e nove se queimaram 133 bruxos. No pequeno cantão suíço de Vaud, os protestantes, em 10 anos — de 1591 a 1600 —, mataram 311 bruxos, e na Baviera uns 2.000 do ano 1500 ao 1756.
João Calvino, governou com mão-de-ferro, transformou Genebra numa oligarquia religiosa, proibiu os moradores de praticar hábitos como dançar, jogar, ir ao teatro etc. Durante os quatro primeiros anos de governo houve nada menos, nada mais do que cinqüenta e oito execuções. Segundo Preserved Smith, houve mais casos de vício em Genebra depois da reforma do que antes.
A frase abaixo de Bommberg, indica as linhas gerais dos procedimentos civis e protestantes:
“Um juiz francês (poder civil) alardeava de ter queimado oitocentas mulheres em 16 anos de magistratura. Queimaram-se 600 pessoas, durante a administração de um bispo protestante em Bamberga. A caça as bruxas liderada pelas igrejas protestantes tomaram a Grã-Bretanha e a Alemanha. Na Genebra protestante foram queimadas 500 pessoas no ano 1615. Em Tréveris (quase exclusivamente poder civil) se informou da queima de umas 7.000 pessoas durante um período de vários anos”.
Na Grenoble católica, o poder civil — não o tribunal católico — condenou à morte 167 pessoas acusadas de bruxaria, entre os anos 1427 e 1447. Mas na Saxônia protestante só num dia do ano de mil quinhentos e oitenta e nove se queimaram 133 bruxos. No pequeno cantão suíço de Vaud, os protestantes, em 10 anos — de 1591 a 1600 —, mataram 311 bruxos, e na Baviera uns 2.000 do ano 1500 ao 1756.
Foram terríveis os genocídios causados pelos protestantes na Alemanha. A então Alemanha estava dividida em mais de trezentas circunscrições, cada uma delas com seu próprio Supremo Tribunal civil e seu Direito particular. A perseguição às bruxas a severidade dos castigos dependiam geralmente dos respectivos senhores de cada região, que governavam com muita independência e poder quase absoluto.
Dentro de cada região, havia oscilações pendulares inclusive extremas, segundo os critérios subjetivos do mesmo senhor e segundo os conceitos das diversas sucessões no poder através dos anos e dos séculos. Daí a dificuldade em se calcular o número de pessoas condenadas à fogueira e à forca na Alemanha. Mas das crônicas e processos regionais que chegaram até nós cabe deduzir que as vítimas se contaram por milhares. Gardner calcula nove milhões. Morrow simplesmente diz que foram milhões. É deveras dificultoso termos acesso aos documentos ocultos pelos próprios protestantes.
W. A. Schoeder, contemporâneo aos fatos, anotou que nas localidades de Bamberg e Zeil, entre 1625 e 1630, (cinco anos) se realizaram nada menos que 900 processos de bruxaria. Deles (numa exceção), 236 terminaram com condenação à morte na fogueira. Só num ano, 1617, em Wurzburgo, foram queimadas 300 bruxas; em total nesta região as atas apresentam l.200 condenações à morte.
Em 20 anos, de 1615 à 1635, em Estrasburgo, houve 5.000 queimas de bruxas.
Em cidades pequenas como a imperial Offenburg, que só tinha entre dois e três mil habitantes, se desenvolveram acérrimas perseguições às bruxas durante três decênios, e em só dois anos, segundo as atas, foram queimadas 79 pessoas.
Na Suíça, quando protestante, os casos de condenação de bruxas descritos nas crônicas conservadas chegam a 5.417. Nos Alpes Austríacos, as mortes chegaram ao menos a 5.000.
Dentro de cada região, havia oscilações pendulares inclusive extremas, segundo os critérios subjetivos do mesmo senhor e segundo os conceitos das diversas sucessões no poder através dos anos e dos séculos. Daí a dificuldade em se calcular o número de pessoas condenadas à fogueira e à forca na Alemanha. Mas das crônicas e processos regionais que chegaram até nós cabe deduzir que as vítimas se contaram por milhares. Gardner calcula nove milhões. Morrow simplesmente diz que foram milhões. É deveras dificultoso termos acesso aos documentos ocultos pelos próprios protestantes.
W. A. Schoeder, contemporâneo aos fatos, anotou que nas localidades de Bamberg e Zeil, entre 1625 e 1630, (cinco anos) se realizaram nada menos que 900 processos de bruxaria. Deles (numa exceção), 236 terminaram com condenação à morte na fogueira. Só num ano, 1617, em Wurzburgo, foram queimadas 300 bruxas; em total nesta região as atas apresentam l.200 condenações à morte.
Em 20 anos, de 1615 à 1635, em Estrasburgo, houve 5.000 queimas de bruxas.
Em cidades pequenas como a imperial Offenburg, que só tinha entre dois e três mil habitantes, se desenvolveram acérrimas perseguições às bruxas durante três decênios, e em só dois anos, segundo as atas, foram queimadas 79 pessoas.
Na Suíça, quando protestante, os casos de condenação de bruxas descritos nas crônicas conservadas chegam a 5.417. Nos Alpes Austríacos, as mortes chegaram ao menos a 5.000.
Na Inglaterra destacava-se o protestante Mathew Hopkins que se autodenominava "descobridor geral de bruxas". Parece que era um sádico encoberto. Quando encontrava uma mulher que excitava seus instintos sexuais anormais, obrigava-a a despir-se na sua presença e começava a fincar, com uma agulha, as diversas partes do corpo dela (assim se procuravam áreas insensíveis, o que seria sinal de possessão demoníaca). Mas... ele mesmo diante de outros fanáticos protestantes, foi acusado de possuir estranhos poderes. Submetido às provas de bruxaria que empregara, foi condenado e morto.
Na Inglaterra não era necessário aplicar torturas — às vezes se deram! — porque a condenação freqüentemente era sentenciada sem necessidade de confissão por parte do acusado.
Em 1562 a rainha Elizabeth, e a versão definitiva do Witch Act ou lei contra os bruxos de Jacques I em 1604, condenavam à morte a pessoa que tivesse feito qualquer malefício pretendendo acabar com a vida ou danar o corpo de alguém. Mesmo que não se percebesse efeito nenhum do malefício! Esta lei se manteve em vigor na Constituição até 1736.
No ano 1670, na Suécia, houve um processo deplorável: Como conseqüência das declarações, arrancadas pelas interrogações feitas pelos teólogos protestantes, foram queimadas 70 mulheres, açoitadas mais 56, queimadas 15 crianças que já tinham chegado aos 16 anos e outras 40 foram açoitadas. E pensar que são esses hoje, que acusam a Igreja de ter “matado inocentes”.
Na Alemanha protestante, o poder civil condenou Anna Maria Schwugelin. Foi decapitada como bruxa em 1759.
No dia dezoito de junho de mil setecentos e oitenta e dois, o governo protestante ainda decapitou uma bruxa na Suíça.
Na Inglaterra não era necessário aplicar torturas — às vezes se deram! — porque a condenação freqüentemente era sentenciada sem necessidade de confissão por parte do acusado.
Em 1562 a rainha Elizabeth, e a versão definitiva do Witch Act ou lei contra os bruxos de Jacques I em 1604, condenavam à morte a pessoa que tivesse feito qualquer malefício pretendendo acabar com a vida ou danar o corpo de alguém. Mesmo que não se percebesse efeito nenhum do malefício! Esta lei se manteve em vigor na Constituição até 1736.
No ano 1670, na Suécia, houve um processo deplorável: Como conseqüência das declarações, arrancadas pelas interrogações feitas pelos teólogos protestantes, foram queimadas 70 mulheres, açoitadas mais 56, queimadas 15 crianças que já tinham chegado aos 16 anos e outras 40 foram açoitadas. E pensar que são esses hoje, que acusam a Igreja de ter “matado inocentes”.
Na Alemanha protestante, o poder civil condenou Anna Maria Schwugelin. Foi decapitada como bruxa em 1759.
No dia dezoito de junho de mil setecentos e oitenta e dois, o governo protestante ainda decapitou uma bruxa na Suíça.
Após assomar-nos à realidade espantosa da bruxomania entre os civis e protestantes, é de todo ridículo que se inflamem os ânimos de protestantes surpresos, de certos “historiadores” e de falsos “professores” mal intencionados, contra a transparência da Igreja Católica, a única a reconhecer a ignorância e os erros de alguns filhos seus no passado.
E em Roma, onde evidentemente o influxo da Igreja Católica era maior, só se deram duas mortes pelo delito de bruxaria. Essa condenação à morte foi pedida pelo papa João XXII (1316-1334). E não por motivos religiosos. Antes do nascimento da revolta protestante. Mandou queimar o bispo da sua cidade, Cahors, e enforcar seu médico porque supunha que estes dois homens tentaram tirar-lhe a vida por meio da magia. Naquele ambiente da época, o próprio papa viveu toda a sua vida escravizado pelo pânico supersticioso dos feitiços.Após o nascimento da revolta protestante, enquanto em outras cidades morriam queimadas ou enforcadas milhares e até milhões de "bruxas" pelos protestantes, nenhuma execução por este motivo se realizou em Roma.
Uma instrução da Câmara Apostólica, de 1657 — então os processos de bruxaria somente se realizavam nos tribunais civis —, apresenta a advertência da Inquisição: "A Santa Inquisição confessa que os processos são longos para serem instruídos regularmente; ela censura os juizes pelas vexações, encarceramentos injustos, torturas. Muitos têm-se mostrado demasiado cruéis encarcerando pela mínima suspeita e têm aplicado a tortura apesar do malefício não ter sido provado".
E em Roma, onde evidentemente o influxo da Igreja Católica era maior, só se deram duas mortes pelo delito de bruxaria. Essa condenação à morte foi pedida pelo papa João XXII (1316-1334). E não por motivos religiosos. Antes do nascimento da revolta protestante. Mandou queimar o bispo da sua cidade, Cahors, e enforcar seu médico porque supunha que estes dois homens tentaram tirar-lhe a vida por meio da magia. Naquele ambiente da época, o próprio papa viveu toda a sua vida escravizado pelo pânico supersticioso dos feitiços.Após o nascimento da revolta protestante, enquanto em outras cidades morriam queimadas ou enforcadas milhares e até milhões de "bruxas" pelos protestantes, nenhuma execução por este motivo se realizou em Roma.
Uma instrução da Câmara Apostólica, de 1657 — então os processos de bruxaria somente se realizavam nos tribunais civis —, apresenta a advertência da Inquisição: "A Santa Inquisição confessa que os processos são longos para serem instruídos regularmente; ela censura os juizes pelas vexações, encarceramentos injustos, torturas. Muitos têm-se mostrado demasiado cruéis encarcerando pela mínima suspeita e têm aplicado a tortura apesar do malefício não ter sido provado".
Parte VI – A Inquisição Protestante por localidade:
Foi demonstrado de principio a postura da Igreja com o tribunal eclesiástico. Seu posicionamento brando e piedoso. Em seguida foi exposta a gritante diferença existente entre o primeiro e o tribunal civil e protestante.
Agora seguem alguns casos que merecem destaque. Demostrar-se-á a Inquisição Protestante por localidade:
1- Alemanha:
Em Augsburgo, em 1528, cerca de 170 anabatistas foram aprisionados por ordem do Poder Público. Muitos foram queimados vivos; outros foram marcados com ferro em brasa nas bochechas ou tiveram a língua cortada. Em 1537, o Conselho Municipal publicou um decreto que proibia o culto católico e estabelecia o prazo de oito dias para que os católicos abandonassem a cidade.
Ao término desse prazo, soldados passaram a perseguir os que não aceitaram a nova fé. Igrejas e mosteiros foram profanados, imagens foram derrubadas, altares e o patrimônio artístico e cultural foram saqueados, queimados e destruídos.
Também em Frankfurt, a lei determinou a total suspensão do culto católico e a estendeu a todos os estados alemães.
O teólogo protestante Meyfart descreveu uma tortura que ele mesmo presenciou:
‘Um espanhol e um italiano foram os que sofreram esta bestialidade e brutalidade. Nos países católicos não se condena um assassino, um incestuoso ou um adúltero a mais de uma hora de tortura (sic). Porém, na Alemanha a tortura é mantida por um dia e uma noite inteira; às vezes, até por dois dias; outras vezes, até por quatro dias e, após isto, é novamente iniciada. Esta é uma história exata e horrível, que não pude presenciar sem também me estremecer".
Foi demonstrado de principio a postura da Igreja com o tribunal eclesiástico. Seu posicionamento brando e piedoso. Em seguida foi exposta a gritante diferença existente entre o primeiro e o tribunal civil e protestante.
Agora seguem alguns casos que merecem destaque. Demostrar-se-á a Inquisição Protestante por localidade:
1- Alemanha:
Em Augsburgo, em 1528, cerca de 170 anabatistas foram aprisionados por ordem do Poder Público. Muitos foram queimados vivos; outros foram marcados com ferro em brasa nas bochechas ou tiveram a língua cortada. Em 1537, o Conselho Municipal publicou um decreto que proibia o culto católico e estabelecia o prazo de oito dias para que os católicos abandonassem a cidade.
Ao término desse prazo, soldados passaram a perseguir os que não aceitaram a nova fé. Igrejas e mosteiros foram profanados, imagens foram derrubadas, altares e o patrimônio artístico e cultural foram saqueados, queimados e destruídos.
Também em Frankfurt, a lei determinou a total suspensão do culto católico e a estendeu a todos os estados alemães.
O teólogo protestante Meyfart descreveu uma tortura que ele mesmo presenciou:
‘Um espanhol e um italiano foram os que sofreram esta bestialidade e brutalidade. Nos países católicos não se condena um assassino, um incestuoso ou um adúltero a mais de uma hora de tortura (sic). Porém, na Alemanha a tortura é mantida por um dia e uma noite inteira; às vezes, até por dois dias; outras vezes, até por quatro dias e, após isto, é novamente iniciada. Esta é uma história exata e horrível, que não pude presenciar sem também me estremecer".
2- Inglaterra:
Seis monges Cartuxos e o bispo de Rochester foram sumariamente enforcados.
Na época da imperadora Isabel, cerca de 800 católicos eram assassinados por ano e Jesuítas também foram assassinados ou torturados.
Um ato do Parlamento inglês, em 1562, decretou que “cada sacerdote romano deve ser pendurado, decapitado e esquartejado; a seguir, deve ser queimado e sua cabeça exposta em um poste em local público”.
3- Irlanda:
Quando Henrique VIII iniciou a perseguição protestante contra os católicos, existiam mais de mil monges dominicanos no país, dos quais apenas dois sobreviveram.
4- Suiça:
O descobridor da circulação do sangue foi queimado em Genebra, por ordem de Calvino.
No distrito de Thorgau, um missionário zwingliano liderou um bando protestante que saqueou, massacrou e destruiu o mosteiro local, inclusive a biblioteca e o acervo artístico e cultural.
Em Zurique, foi ordenada a retirada de todas as imagens religiosas, relíquias e enfeites das igrejas; até mesmo os órgãos foram proibidos. A catedral ficou vazia, como continua até hoje. Os católicos foram proibidos de ocupar cargos públicos; o comparecimento aos sermões católicos implicava em penas e castigos físicos e, sob a ordem de “severas penas”, era proibido ao povo possuir imagens e quadros religiosos em suas casas.
Ainda em Zurique, a Missa foi prescrita em 1525. A isto, seguiu-se a queima dos mosteiros e a destruição em massa de templos. Os bispos de Constança, Basiléia, Lausana e Genebra foram obrigados a abandonar suas cidades e o território.
Um observador contemporâneo, Willian Farel, escreveu: “Ao sermão de João Calvino na antiga igreja de São Pedro seguiu-se desordens em que se destruíram imagens, quadros e tesouros antigos das igrejas”.
Seis monges Cartuxos e o bispo de Rochester foram sumariamente enforcados.
Na época da imperadora Isabel, cerca de 800 católicos eram assassinados por ano e Jesuítas também foram assassinados ou torturados.
Um ato do Parlamento inglês, em 1562, decretou que “cada sacerdote romano deve ser pendurado, decapitado e esquartejado; a seguir, deve ser queimado e sua cabeça exposta em um poste em local público”.
3- Irlanda:
Quando Henrique VIII iniciou a perseguição protestante contra os católicos, existiam mais de mil monges dominicanos no país, dos quais apenas dois sobreviveram.
4- Suiça:
O descobridor da circulação do sangue foi queimado em Genebra, por ordem de Calvino.
No distrito de Thorgau, um missionário zwingliano liderou um bando protestante que saqueou, massacrou e destruiu o mosteiro local, inclusive a biblioteca e o acervo artístico e cultural.
Em Zurique, foi ordenada a retirada de todas as imagens religiosas, relíquias e enfeites das igrejas; até mesmo os órgãos foram proibidos. A catedral ficou vazia, como continua até hoje. Os católicos foram proibidos de ocupar cargos públicos; o comparecimento aos sermões católicos implicava em penas e castigos físicos e, sob a ordem de “severas penas”, era proibido ao povo possuir imagens e quadros religiosos em suas casas.
Ainda em Zurique, a Missa foi prescrita em 1525. A isto, seguiu-se a queima dos mosteiros e a destruição em massa de templos. Os bispos de Constança, Basiléia, Lausana e Genebra foram obrigados a abandonar suas cidades e o território.
Um observador contemporâneo, Willian Farel, escreveu: “Ao sermão de João Calvino na antiga igreja de São Pedro seguiu-se desordens em que se destruíram imagens, quadros e tesouros antigos das igrejas”.
5- Escócia:
John Knox, pai do presbiteranismo, mandou queimar na fogueira cerca de 1.000 mulheres, acusadas de bruxaria.
A inquisição suspendeu sistematicamente o Catolicismo nas áreas protestantes.
6- Roma:
O Saque de Roma foi um dos episódios mais sangrentos da Reforma Protestante. No dia 6 de maio de 1527, legiões luteranas do exército imperial de Carlos V invadiram a cidade.
Um texto veneziano, daquela época, afirma que: “o inferno não é nada quando comparado com a visão da Roma atual”.
Os soldados luteranos nomearam Lutero “papa de Roma”.
Todos os doentes do Hospital do Espírito Santo foram massacrados em seus leitos. Os palácios foram destruídos por tiros de canhões, com os seus habitantes dentro. Os crânios dos Apóstolos São João e Santo André serviram para os jogos esportivos das tropas. Centenas de cadáveres de religiosas, leigas e crianças violentadas – muitas com lanças incrustadas em seu sexo – foram atirados no rio Tibre. As igrejas, inclusive a Basílica de São Pedro, foram convertidas em estábulos e foram celebradas missas “profanas”.
Gregório afirma a respeito: “Alguns soldados embriagados colocaram ornamentos sacerdotais em um asno e obrigaram um sacerdote a conferir-lhe a comunhão. O sacerdote engoliu a forma e seus algozes o mataram mediante terríveis tormentos”.
Conta o Padre. Mexia: “Depois disso, sem diferenciar o sagrado e o profano, toda a cidade foi roubada e saqueada, inexistindo qualquer casa ou templo que não foi roubado ou algum homem que não foi preso e solto apenas após o resgate”.
O butim foi de 10 milhões de ducados, uma soma astronômica para a época. Dos 55.000 habitantes de Roma, apenas 19.000 sobreviveram.
John Knox, pai do presbiteranismo, mandou queimar na fogueira cerca de 1.000 mulheres, acusadas de bruxaria.
A inquisição suspendeu sistematicamente o Catolicismo nas áreas protestantes.
6- Roma:
O Saque de Roma foi um dos episódios mais sangrentos da Reforma Protestante. No dia 6 de maio de 1527, legiões luteranas do exército imperial de Carlos V invadiram a cidade.
Um texto veneziano, daquela época, afirma que: “o inferno não é nada quando comparado com a visão da Roma atual”.
Os soldados luteranos nomearam Lutero “papa de Roma”.
Todos os doentes do Hospital do Espírito Santo foram massacrados em seus leitos. Os palácios foram destruídos por tiros de canhões, com os seus habitantes dentro. Os crânios dos Apóstolos São João e Santo André serviram para os jogos esportivos das tropas. Centenas de cadáveres de religiosas, leigas e crianças violentadas – muitas com lanças incrustadas em seu sexo – foram atirados no rio Tibre. As igrejas, inclusive a Basílica de São Pedro, foram convertidas em estábulos e foram celebradas missas “profanas”.
Gregório afirma a respeito: “Alguns soldados embriagados colocaram ornamentos sacerdotais em um asno e obrigaram um sacerdote a conferir-lhe a comunhão. O sacerdote engoliu a forma e seus algozes o mataram mediante terríveis tormentos”.
Conta o Padre. Mexia: “Depois disso, sem diferenciar o sagrado e o profano, toda a cidade foi roubada e saqueada, inexistindo qualquer casa ou templo que não foi roubado ou algum homem que não foi preso e solto apenas após o resgate”.
O butim foi de 10 milhões de ducados, uma soma astronômica para a época. Dos 55.000 habitantes de Roma, apenas 19.000 sobreviveram.
Parte VII – Os Reformadores Protestantes. Ódio perpetuo:
1- Lutero:
Em 1520, escreveu em seu “Epítome”:
“(…) francamente declaro que o verdadeiro anticristo encontra-se entronizado no templo de Deus e governa em Roma (a empurpurada Babilônia), sendo a Cúria a sinagoga de Satanás (…) Se a fúria dos romanistas não cessar, não restará outro remédio senão os imperadores, reis e príncipes reunidos com forças e armas atacarem a essa praga mundial, resolvendo o assunto não mais com palavras, mas com a espada (…) Se castigamos os ladrões com a forca, os assaltantes com a espada, os hereges com a fogueira, por que não atacamos com armas, com maior razão, a esses mestres da perdição, a esses cardeais, a esses papas, a todo esse ápice da Sodoma romana, que tem perpetuamente corrompido a Igreja de Deus, lavando assim as nossas mãos em seu sangue?”
Em um folheto intitulado “Contra a Falsamente Chamada Ordem Espiritual do Papa e dos Bispos”, de julho de 1522, ele declarou:
“Seria melhor que se assassinassem todos os bispos e se arrasassem todas as fundações e claustros para que não se destruísse uma só alma, para não falar já de todas as almas perdidas para salvar os seus indignos fraudadores e idólatras.
Que utilidade tem os que assim vivem na luxúria, alimentando-se com o suor e o sangue dos demais?”
Em outro folheto, “Contra a Horda dos Camponeses que Roubam e Assassinam”, ele dizia aos príncipes:
“Empunhai rapidamente a espada, pois um príncipe ou senhor deve lembrar neste caso que é ministro de Deus e servidor da Sua ira (Romanos 13) e que recebeu a espada para empregá-la contra tais homens (…) Se pode castigar e não o faz – mesmo que o castigo consista em tirar a vida e derramar sangue – é culpável de todos os assassinatos e todo o mal que esses homens cometerem”.
1- Lutero:
Em 1520, escreveu em seu “Epítome”:
“(…) francamente declaro que o verdadeiro anticristo encontra-se entronizado no templo de Deus e governa em Roma (a empurpurada Babilônia), sendo a Cúria a sinagoga de Satanás (…) Se a fúria dos romanistas não cessar, não restará outro remédio senão os imperadores, reis e príncipes reunidos com forças e armas atacarem a essa praga mundial, resolvendo o assunto não mais com palavras, mas com a espada (…) Se castigamos os ladrões com a forca, os assaltantes com a espada, os hereges com a fogueira, por que não atacamos com armas, com maior razão, a esses mestres da perdição, a esses cardeais, a esses papas, a todo esse ápice da Sodoma romana, que tem perpetuamente corrompido a Igreja de Deus, lavando assim as nossas mãos em seu sangue?”
Em um folheto intitulado “Contra a Falsamente Chamada Ordem Espiritual do Papa e dos Bispos”, de julho de 1522, ele declarou:
“Seria melhor que se assassinassem todos os bispos e se arrasassem todas as fundações e claustros para que não se destruísse uma só alma, para não falar já de todas as almas perdidas para salvar os seus indignos fraudadores e idólatras.
Que utilidade tem os que assim vivem na luxúria, alimentando-se com o suor e o sangue dos demais?”
Em outro folheto, “Contra a Horda dos Camponeses que Roubam e Assassinam”, ele dizia aos príncipes:
“Empunhai rapidamente a espada, pois um príncipe ou senhor deve lembrar neste caso que é ministro de Deus e servidor da Sua ira (Romanos 13) e que recebeu a espada para empregá-la contra tais homens (…) Se pode castigar e não o faz – mesmo que o castigo consista em tirar a vida e derramar sangue – é culpável de todos os assassinatos e todo o mal que esses homens cometerem”.
Em julho de 1525, Lutero escrevia em sua “Carta Aberta sobre o Livro contra os Camponeses”:
“Se acreditam que esta resposta é demasiadamente dura e que seu único fim e fazer-vos calar pela violência, respondo que isto é verdade. Um rebelde não merece ser contestado pela razão porque não a aceita. Aquele que não quer escutar a Palavra de Deus, que lhe fala com bondade, deve ouvir o algoz quando este chega com o seu machado (…) Não quero ouvir nem saber nada sobre misericórdia”.
Sobre os judeus, assim dizia em suas famosas “Cartas sobre a Mesa”:
“Quem puder que atire-lhes enxofre e alcatrão; se alguém puder lançá-los no fogo do inferno, tanto que melhor (…) E isto deve ser feito em honra de Nosso Senhor e do Cristianismo. Sejam suas casas despedaçadas e destruídas (…) Sejam-lhes confiscados seus livros de orações e talmudes, bem como toda a sua Bíblia. Proíba-se seus rabinos de ensinar, sob pena de morte, de agora em diante. E se tudo isso for pouco, que sejam expulsos do país como cães raivosos”.
Em seus “Comentários ao Salmo 80?, Lutero aconselhava aos governantes que aplicassem a pena de morte a todos os hereges.
Melanchton, o teólogo luterano da Reforma, aceitou ser o presidente da inquisição protestante, com sede na Saxônia. Ele apresentou um documento, em 1530, no qual defendia o direito de repressão à espada contra os anabatistas. Lutero acrescentou de próprio punho uma nota em que dizia: “Isto é de meu agrado”. Convencido de que os anabatistas arderiam no fogo do Melanchton os perseguia com a justificativa de que “por que precisamos ter mais piedade com essas pessoas do que Deus?”
“Se acreditam que esta resposta é demasiadamente dura e que seu único fim e fazer-vos calar pela violência, respondo que isto é verdade. Um rebelde não merece ser contestado pela razão porque não a aceita. Aquele que não quer escutar a Palavra de Deus, que lhe fala com bondade, deve ouvir o algoz quando este chega com o seu machado (…) Não quero ouvir nem saber nada sobre misericórdia”.
Sobre os judeus, assim dizia em suas famosas “Cartas sobre a Mesa”:
“Quem puder que atire-lhes enxofre e alcatrão; se alguém puder lançá-los no fogo do inferno, tanto que melhor (…) E isto deve ser feito em honra de Nosso Senhor e do Cristianismo. Sejam suas casas despedaçadas e destruídas (…) Sejam-lhes confiscados seus livros de orações e talmudes, bem como toda a sua Bíblia. Proíba-se seus rabinos de ensinar, sob pena de morte, de agora em diante. E se tudo isso for pouco, que sejam expulsos do país como cães raivosos”.
Em seus “Comentários ao Salmo 80?, Lutero aconselhava aos governantes que aplicassem a pena de morte a todos os hereges.
Melanchton, o teólogo luterano da Reforma, aceitou ser o presidente da inquisição protestante, com sede na Saxônia. Ele apresentou um documento, em 1530, no qual defendia o direito de repressão à espada contra os anabatistas. Lutero acrescentou de próprio punho uma nota em que dizia: “Isto é de meu agrado”. Convencido de que os anabatistas arderiam no fogo do Melanchton os perseguia com a justificativa de que “por que precisamos ter mais piedade com essas pessoas do que Deus?”
2- Calvino:
Em seus “Institutos”, declarou: “Pessoas que persistem nas superstições do anticristo romano devem ser reprimidas pela espada”.
Em 1547, James Gruet publicou uma nota criticando Calvino e foi preso, torturado no potro duas vezes por dia durante um mês e, finalmente, sentenciado à morte por blasfêmia. Seus pés foram pregados a uma estaca e sua cabeça foi cortada.
Em 1555, os irmãos Comparet foram acusados de libertinagem, executados e esquartejados. Seus restos mortais foram exibidos em diferentes partes de Genebra.
3- Zwínglio:
Em 1525, começou a perseguir os anabatistas de Zurique. As penas iam desde o afogamento no lago ou em rios até a fogueira.
Diante tanto ódio vemos a sabedoria na pessoa do Papa Alexandre III que escreveu:
"Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes... A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza".
Como se não bastasse, a violência não foi exercida apenas contra os católicos. Os reformadores foram violentos entre si.
Lutero disse: “Ecolampaio, Calvino e outros hereges semelhantes possuem demônios sobre demônios, têm corações corrompidos e bocas mentirosas”. Por ocasião da morte de Zwínglio afirmou: “Que bom que Zwínglio morreu em campo de batalha! A que classe de triunfo e a que bem Deus conduziu os seus negócios!”, e também: “Zwínglio está morto e condenado por ser ladrão, rebelde e levar outros a seguir os seus erros”.
Zwínglio também atacava Lutero: “O demônio apoderou-se de Lutero de tal modo que até nos faz crer que o possui por completo. Quando é visto entre os seus seguidores, parece realmente que uma legião o possui”.
ROSSEAU em sua obra “Filosofia Positiva”, escreveu:
“A intolerância do Protestantismo certamente não foi menor do que a do Catolicismo e, com certeza, mais reprovável”.
Em seus “Institutos”, declarou: “Pessoas que persistem nas superstições do anticristo romano devem ser reprimidas pela espada”.
Em 1547, James Gruet publicou uma nota criticando Calvino e foi preso, torturado no potro duas vezes por dia durante um mês e, finalmente, sentenciado à morte por blasfêmia. Seus pés foram pregados a uma estaca e sua cabeça foi cortada.
Em 1555, os irmãos Comparet foram acusados de libertinagem, executados e esquartejados. Seus restos mortais foram exibidos em diferentes partes de Genebra.
3- Zwínglio:
Em 1525, começou a perseguir os anabatistas de Zurique. As penas iam desde o afogamento no lago ou em rios até a fogueira.
Diante tanto ódio vemos a sabedoria na pessoa do Papa Alexandre III que escreveu:
"Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes... A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza".
Como se não bastasse, a violência não foi exercida apenas contra os católicos. Os reformadores foram violentos entre si.
Lutero disse: “Ecolampaio, Calvino e outros hereges semelhantes possuem demônios sobre demônios, têm corações corrompidos e bocas mentirosas”. Por ocasião da morte de Zwínglio afirmou: “Que bom que Zwínglio morreu em campo de batalha! A que classe de triunfo e a que bem Deus conduziu os seus negócios!”, e também: “Zwínglio está morto e condenado por ser ladrão, rebelde e levar outros a seguir os seus erros”.
Zwínglio também atacava Lutero: “O demônio apoderou-se de Lutero de tal modo que até nos faz crer que o possui por completo. Quando é visto entre os seus seguidores, parece realmente que uma legião o possui”.
ROSSEAU em sua obra “Filosofia Positiva”, escreveu:
“A intolerância do Protestantismo certamente não foi menor do que a do Catolicismo e, com certeza, mais reprovável”.
Parte VIII – Esclarecendo alguns episódios distorcidos ao longo da historia:1º - Em 1208 exterminaram os cristãos Albaneses:
Nenhuma bula papal pregou a violência, nem a morte de hereges. A história registra: "Foram numerosos os cânones dos concílios que, excomungando os hereges e proibindo os cristãos de lhes darem asilo, não admitiam que se utilizassem contra eles a pena de morte. Deviam bastar as penas espirituais ou, quando muito, as penas temporais moderadas." (Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606).
O Papa Alexandre III escreveu: "Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes... A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza".
H. C. Lea – historiador protestante e possuidor do maior acervo a respeito da Inquisição - cita 47 bulas nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juizes leigos. (Hansen, Zauberwahn..., op. cit., pp. 24s).
É sabido que, alguns cristãos, enviados para convertê-los, longe do controle do Papa desentenderam-se em lamentável confronto com estes maus católicos apostatas, os Albigenses, que pregavam que satã era outro deus, rejeitavam os sacramentos, declaravam ser pecado casar, eram sexualmente permissivos, evitavam a gravidez e encorajavam o aborto. É uma heresia chamarestes de “cristãos Albigenses” pois estes eram dualistas, tinham também Satã, como deus. (Enciclopédia Encarta 99). É também uma falsidade, querer atribuir isso a Igreja. Seria o mesmo que condená-la por causa de Judas Scariotes.
Nenhuma bula papal pregou a violência, nem a morte de hereges. A história registra: "Foram numerosos os cânones dos concílios que, excomungando os hereges e proibindo os cristãos de lhes darem asilo, não admitiam que se utilizassem contra eles a pena de morte. Deviam bastar as penas espirituais ou, quando muito, as penas temporais moderadas." (Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606).
O Papa Alexandre III escreveu: "Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes... A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza".
H. C. Lea – historiador protestante e possuidor do maior acervo a respeito da Inquisição - cita 47 bulas nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juizes leigos. (Hansen, Zauberwahn..., op. cit., pp. 24s).
É sabido que, alguns cristãos, enviados para convertê-los, longe do controle do Papa desentenderam-se em lamentável confronto com estes maus católicos apostatas, os Albigenses, que pregavam que satã era outro deus, rejeitavam os sacramentos, declaravam ser pecado casar, eram sexualmente permissivos, evitavam a gravidez e encorajavam o aborto. É uma heresia chamarestes de “cristãos Albigenses” pois estes eram dualistas, tinham também Satã, como deus. (Enciclopédia Encarta 99). É também uma falsidade, querer atribuir isso a Igreja. Seria o mesmo que condená-la por causa de Judas Scariotes.
2º - O FRADE TORQUEMADA, anos 1420-98, comandou por 8 anos a morte de 10.200 protestantes e intelectuais queimados vivos, foi horrível! – o bispo Hooper foi queimado com fogo insuficientemente e gritada: "Mais lenha, aumente o fogo!" Ao seu lado numa caixa estava o papel de perdão, bastava retratar-se, mas não o fez!:
O monge TORQUEMADA morreu em 1498, o protestantismo é de 1517. Em 1483, este monge foi dispensado à trabalhar para os reis Isabel e Fernando, que o usaram politicamente, sem vínculo com a Igreja. E para a surpresa do fantasioso “pastor”, que deu gritinhos de “foi horrível!”, e inventava a morte de “10.200”, desmoralizamo-lo: o grande historiador Agostino Borromeu, constatou que dos 125.000 processos de sua história, a Inquisição espanhola condenou à morte 59 pessoas, longe do aval do Papa. Ou seja, condenou-se apenas 1,8% e destes, 1,7% eram bonecos queimados em lugar dos ausentes. Os tribunais eclesiásticos foram muito mais indulgentes, que os civis e protestantes que mataram 25.000 só na Alemanha, sendo o matador recordista o luterano Benedict Carpzov que matou 20.000 mulheres, Fontes: (Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM), (Benedict Carpzov, Practica Nova Rer. Criminalium Imperialis Saxonica in 3 Partes Div., Wittenberg, 1635.), Como vemos, o embusteiro andou contabilizando bonecos queimados como “protestantes”. Agora ele sabe porquê nunca pediram indenização por terem parentes mortos pela Igreja. Tem mais, seu citado “bispo Hopper” foi morto pela rainha Maria I, filha do protestante rei Henrique VIII. Não pela Igreja Católica.
O monge TORQUEMADA morreu em 1498, o protestantismo é de 1517. Em 1483, este monge foi dispensado à trabalhar para os reis Isabel e Fernando, que o usaram politicamente, sem vínculo com a Igreja. E para a surpresa do fantasioso “pastor”, que deu gritinhos de “foi horrível!”, e inventava a morte de “10.200”, desmoralizamo-lo: o grande historiador Agostino Borromeu, constatou que dos 125.000 processos de sua história, a Inquisição espanhola condenou à morte 59 pessoas, longe do aval do Papa. Ou seja, condenou-se apenas 1,8% e destes, 1,7% eram bonecos queimados em lugar dos ausentes. Os tribunais eclesiásticos foram muito mais indulgentes, que os civis e protestantes que mataram 25.000 só na Alemanha, sendo o matador recordista o luterano Benedict Carpzov que matou 20.000 mulheres, Fontes: (Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM), (Benedict Carpzov, Practica Nova Rer. Criminalium Imperialis Saxonica in 3 Partes Div., Wittenberg, 1635.), Como vemos, o embusteiro andou contabilizando bonecos queimados como “protestantes”. Agora ele sabe porquê nunca pediram indenização por terem parentes mortos pela Igreja. Tem mais, seu citado “bispo Hopper” foi morto pela rainha Maria I, filha do protestante rei Henrique VIII. Não pela Igreja Católica.
4º - Carlos V anos 1500-58, eliminou por ordem do papa 50 mil cristãos alemães:
Carlos V, era imperador germânico, reconheceu a divisão religiosa do Império, legalizando, pela primeira vez, o luteranismo na Alemanha. Embora não tenha permitido uma satisfação completa, garantiu 50 anos de paz religiosa na Alemanha. Nunca recebeu “ordem” de algum Papa. Na batalha de Mühlberg, em 1547, repeliu e venceu um insurgente e armadíssimo exército protestante, chamado de Liga Esmalcalda. Que fique claro, esta batalha foi política e não religiosa.
5º - O Papa Pio V anos 1566-72, exterminou 100.000 Anabatistas:
Aos 25/6/1535, o povo da cidade alemã de Münster, exterminou os invasores e POLÍGAMOS anabatistas, outros 30 mil e seu líder Thomas Munzer, foram exterminados pela vontade de Lutero, conforme registro oficial da história. (VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Ed, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249). (Revista Pergunte & Responderemos. 03/97).
6º - O Papa Gregório XIII anos 1572-85, organizou com os jesuítas o extermínio dos protestantes franceses e na noite de 24 de agosto de 1572 mataram 70 mil deles! – Esse papa comemorou mandando que as Igrejas cantassem o TE DEUN, trocassem presentes e cunhou moedas comemorativas as massacre:
Este fato envolvendo disputas políticas entre a Rainha Catharina de Medici e o protestante almirante Coligny, aconteceu na França, quando o Papa estava em Roma e os Jesuítas ausentes àquele casamento da filha da rainha com um protestante. Uma falsa notícia, sem outros meios de comunicação na época, chegou a Roma dando conta que os huguenotes haviam atentado contra o rei e a rainha, que teriam vencido os huguenotes bravamente escapando ilesos.
Carlos V, era imperador germânico, reconheceu a divisão religiosa do Império, legalizando, pela primeira vez, o luteranismo na Alemanha. Embora não tenha permitido uma satisfação completa, garantiu 50 anos de paz religiosa na Alemanha. Nunca recebeu “ordem” de algum Papa. Na batalha de Mühlberg, em 1547, repeliu e venceu um insurgente e armadíssimo exército protestante, chamado de Liga Esmalcalda. Que fique claro, esta batalha foi política e não religiosa.
5º - O Papa Pio V anos 1566-72, exterminou 100.000 Anabatistas:
Aos 25/6/1535, o povo da cidade alemã de Münster, exterminou os invasores e POLÍGAMOS anabatistas, outros 30 mil e seu líder Thomas Munzer, foram exterminados pela vontade de Lutero, conforme registro oficial da história. (VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Ed, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249). (Revista Pergunte & Responderemos. 03/97).
6º - O Papa Gregório XIII anos 1572-85, organizou com os jesuítas o extermínio dos protestantes franceses e na noite de 24 de agosto de 1572 mataram 70 mil deles! – Esse papa comemorou mandando que as Igrejas cantassem o TE DEUN, trocassem presentes e cunhou moedas comemorativas as massacre:
Este fato envolvendo disputas políticas entre a Rainha Catharina de Medici e o protestante almirante Coligny, aconteceu na França, quando o Papa estava em Roma e os Jesuítas ausentes àquele casamento da filha da rainha com um protestante. Uma falsa notícia, sem outros meios de comunicação na época, chegou a Roma dando conta que os huguenotes haviam atentado contra o rei e a rainha, que teriam vencido os huguenotes bravamente escapando ilesos.
Sendo todos em Roma amigos do rei e da rainha franceses, festejaram sua resistência, ocasião em que o Papa Gregório XIII, sem maldade e diplomaticamente, solicitou em ação de graças que se cumprissem todas as cerimônias de praxe. Diz um documento da época: "Mesmo em Paris, muita gente se enganou; e o próprio Parlamento condenou retrospectivamente o almirante Coligny (líder protestante) a ser queimado em effigie por causa do criminoso atentado." (DEVIVIER, Pe. W., SJ. Curso de Apologetica Christã, 3ª ed., São Paulo: Melhoramentos, 1925, pp. 426-429). A conclusão que se tira é de uma mera questão política entre a rainha Catharina e o político protestante Coligny.
7º - Em 1590 o catolicismo eliminou uns 200 mil cristãos Huguenotes:
Em 1593, o novo líder dos protestantes huguenotes, Henrique IV, que escapou do citado massacre da rainha, converteu-se voluntariamente e definitivamente ao Catolicismo, este proclamou o Edito de Nantes, que trouxe a paz. Se fosse a Igreja que tivesse exterminado os protestantes huguenotes, como iría seu líder se converter ao Catolicismo???
Em 1572, Catarina de Médicis, mãe do Rei Carlos IX, temendo que o almirante Gaspard de Coligny influenciasse seu filho a fazer guerra à Espanha ordena um atentado contra a vida do almirante, que sobrevive.
Poucos dias antes, numa tentativa de apaziguar os ânimos entre as partes, a irmã do rei, Margarida de Valois, havia se casado com o líder protestante Henrique de Navarra (na verdade ele"se converteu"apenas para que pudesse se casar).
A tensão entre os huguenotes (liderados por Coligny) e a família real aumenta depois do atentado e descamba em conflitos de rua que se tornam um verdadeiro massacre. Gaspar de Coligny é assassinado a mando de Henrique de Guise, prefeito de Paris, numa vingança familiar (havia fortes suspeitas de que Coligny fosse o mandante do assassinato do pai de Henrique de Guise, nove anos antes).
7º - Em 1590 o catolicismo eliminou uns 200 mil cristãos Huguenotes:
Em 1593, o novo líder dos protestantes huguenotes, Henrique IV, que escapou do citado massacre da rainha, converteu-se voluntariamente e definitivamente ao Catolicismo, este proclamou o Edito de Nantes, que trouxe a paz. Se fosse a Igreja que tivesse exterminado os protestantes huguenotes, como iría seu líder se converter ao Catolicismo???
Em 1572, Catarina de Médicis, mãe do Rei Carlos IX, temendo que o almirante Gaspard de Coligny influenciasse seu filho a fazer guerra à Espanha ordena um atentado contra a vida do almirante, que sobrevive.
Poucos dias antes, numa tentativa de apaziguar os ânimos entre as partes, a irmã do rei, Margarida de Valois, havia se casado com o líder protestante Henrique de Navarra (na verdade ele"se converteu"apenas para que pudesse se casar).
A tensão entre os huguenotes (liderados por Coligny) e a família real aumenta depois do atentado e descamba em conflitos de rua que se tornam um verdadeiro massacre. Gaspar de Coligny é assassinado a mando de Henrique de Guise, prefeito de Paris, numa vingança familiar (havia fortes suspeitas de que Coligny fosse o mandante do assassinato do pai de Henrique de Guise, nove anos antes).
Quando Carlos IX morre Henrique III, seu irmão, assume o trono; Henrique de Guise inicia uma guerra contra o rei por sua política favorável aos huguenotes; Henrique de Navarra, cunhado do rei também entra na guerra, como líder do exército huguenote. Henrique III celebra a paz com o cunhado e os dois se unem contra o prefeito de Paris. A mando do Rei, Henrique de Guise é assassinado.O Rei morre no dia seguinte pelas mãos de um partidário de Guise.
Na falta de filhos ou irmãos o nome levantado para assumir o trono é o de Henrique de Navarra, cunhado do falecido rei, que se torna Henrique IV A população de Paris não aceita um Rei protestante e Henrique não consegue entrar na cidade com suas tropas. Nessa ocasião ele proclama a célebre frase: "Paris vaut bien une messe" ("Paris vale bem uma missa") e se "converte" novamente, dessa vez em caráter definitivo ao catolicismo para assim ganhar a simpatia da população e dos líderes políticos da cidade de Paris e poder tornar-se rei de fato.
Repetindo... "Paris vaut bien une messe" cunho totalmente politico.
8º - O Monarca alemão Fernando II anos 1578-1637 instigado pelos jesuítas começou uma guerra de extermínio aos protestantes; essa guerra religiosa terminou em guerra política e tirou a vida de 15 milhões de pessoas:
Omitindo que os luteranos promoveram o maior massacre da história da humanidade, segundo Maurice Andrieux, no dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma. Nunca os Jesuítas se juntaram a este imperador.
Na falta de filhos ou irmãos o nome levantado para assumir o trono é o de Henrique de Navarra, cunhado do falecido rei, que se torna Henrique IV A população de Paris não aceita um Rei protestante e Henrique não consegue entrar na cidade com suas tropas. Nessa ocasião ele proclama a célebre frase: "Paris vaut bien une messe" ("Paris vale bem uma missa") e se "converte" novamente, dessa vez em caráter definitivo ao catolicismo para assim ganhar a simpatia da população e dos líderes políticos da cidade de Paris e poder tornar-se rei de fato.
Repetindo... "Paris vaut bien une messe" cunho totalmente politico.
8º - O Monarca alemão Fernando II anos 1578-1637 instigado pelos jesuítas começou uma guerra de extermínio aos protestantes; essa guerra religiosa terminou em guerra política e tirou a vida de 15 milhões de pessoas:
Omitindo que os luteranos promoveram o maior massacre da história da humanidade, segundo Maurice Andrieux, no dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma. Nunca os Jesuítas se juntaram a este imperador.
Parte IX – Referências:
A Inquisição em seu Mundo - João Brenardino Gonzaga - professor da USP
Heresias Medievais - Nachman Falbel
Manual do Inquisidor - Bernard Guy
Histoire de l´ Inquisition au Moyen Âge - Jean Guiraud
L´Épóppée Cathare - Michel Roquebert
Les Cathares - Arno Borst
Histoire des Cathares - Jean Duvernoy
El Tribunal de la Inquisición - Fernando Ayllon
Personajes de la Inquisición - William T. Walsh
L’Inquisition - Henri Maisonneuve
La Vera Storia dell Inquisizione - Rino Camilleri
Procure também a respeito de Agostino Borromeo. Segundo ele:
na Espanha, apenas 1,8% dos investigados pela Inquisição espanhola foram mortos.
Henry Charles Lea - vasta obra nesse sentido. Alguns afirmam sobre sua obra (a respeito da Inquisição Espanhola):
" The subject is an interesting one, and we know of no other English book which throws so much light (SO MUCH LIGHT!) upon it. ... It should be understood that this book is the outcome of independent, first-hand investigation of the materials stored in the immense Spanish Archives." M. W. H. in The Sunday Sun, New York.
Até a BBC:
Agora, também a insuspeita emissora BBC de Londres vem refutar o mito da Inquisição como paradigma de terror. A notícia nos vem através do diário madrilenho "El Pais" (8-11-94), em artigo de Lola Galán, intitulado "A falsa história da Inquisição espanhola".
Diz ela:
"As sinistras salas de tortura dotadas de rodas dentadas, engrenagens quebra-ossos, grilhões e demais mecanismos aterradores só existiram na imaginação de seus detratores. O Santo Oficio (nome do Tribunal da Inquisição) viu-se frente a uma gigantesca máquina propagandística.”
A Inquisição em seu Mundo - João Brenardino Gonzaga - professor da USP
Heresias Medievais - Nachman Falbel
Manual do Inquisidor - Bernard Guy
Histoire de l´ Inquisition au Moyen Âge - Jean Guiraud
L´Épóppée Cathare - Michel Roquebert
Les Cathares - Arno Borst
Histoire des Cathares - Jean Duvernoy
El Tribunal de la Inquisición - Fernando Ayllon
Personajes de la Inquisición - William T. Walsh
L’Inquisition - Henri Maisonneuve
La Vera Storia dell Inquisizione - Rino Camilleri
Procure também a respeito de Agostino Borromeo. Segundo ele:
na Espanha, apenas 1,8% dos investigados pela Inquisição espanhola foram mortos.
Henry Charles Lea - vasta obra nesse sentido. Alguns afirmam sobre sua obra (a respeito da Inquisição Espanhola):
" The subject is an interesting one, and we know of no other English book which throws so much light (SO MUCH LIGHT!) upon it. ... It should be understood that this book is the outcome of independent, first-hand investigation of the materials stored in the immense Spanish Archives." M. W. H. in The Sunday Sun, New York.
Até a BBC:
Agora, também a insuspeita emissora BBC de Londres vem refutar o mito da Inquisição como paradigma de terror. A notícia nos vem através do diário madrilenho "El Pais" (8-11-94), em artigo de Lola Galán, intitulado "A falsa história da Inquisição espanhola".
Diz ela:
"As sinistras salas de tortura dotadas de rodas dentadas, engrenagens quebra-ossos, grilhões e demais mecanismos aterradores só existiram na imaginação de seus detratores. O Santo Oficio (nome do Tribunal da Inquisição) viu-se frente a uma gigantesca máquina propagandística.”
Fonte: Museu da Mentira
terça-feira, 11 de outubro de 2011
SACERDOTES ESTÃO ENTRE AS PESSOAS MAIS FELIZES DO MUNDO
Por Genevieve Pollock
Os sacerdotes, em geral, estão entre os membros mais felizes da sociedade, declara o padre Stephen Rossetti, e, contrariamente à opinião laicista, muitos consideram o celibato como um aspecto positivo da vocação. Estas são algumas conclusões destacadas por Rossetti em “Por que os sacerdotes são felizes?” (Ave Maria Press).
O autor, decano associado no seminário e nos programas ministeriais da Universidade Católica da América, também escreveu “Nascimento da Eucaristia”, “A alegria do Sacerdócio”, e “Quando o leão ruge”. Psicólogo licenciado, Rossetti foi presidente doInstituto Saint Luke, um centro de tratamento e educação para o clero e os religiosos.
O autor fez uma pesquisa com 2.500 sacerdotes e chegou a conclusões que a sociedade moderna acharia surpreendentes.
Nesta entrevista ele fala da pesquisa e da relação entre a felicidade de um sacerdote e a sua proximidade com Deus e com os outros, além da esperança para o futuro do sacerdócio.
Sua pesquisa diz que os sacerdotes estão entre as pessoas mais felizes do mundo. Por que não ouvimos falar desta felicidade mais vezes?
Pe. Rossetti: Esse constante achado da felicidade nos sacerdotes continua sendo um segredo. Por quê? Primeiro, porque as boas notícias não são notícia. As tragédias e os escândalos enchem as capas, mas caras de sacerdotes felizes não.
Em segundo lugar, porque a secularização da nossa cultura gera uma espécie de negativismo contra a religião organizada. Existe a crença secular de que praticar a fé deve ser algo restritivo e triste. Escutar que os sacerdotes estão entre as pessoas mais felizes é incrível. O fato da felicidade clerical é um desafio poderoso e fundamental para a concepção secular moderna.
Quais são os fatores básicos da felicidade de um sacerdote?
Pe. Rossetti: Eu tive que fazer uma equação de regressão múltipla até encontrar as variáveis mais importantes. A primeira e mais forte foi a variável da “paz interior”. Os que transmitiam uma imagem positiva e uma sensação de paz interior foram os mais felizes entre os sacerdotes. Curiosamente, a minha pesquisa demonstrou que o item mais poderoso da paz interior é a relação pessoal com Deus. A correlação deu uma r=.55, que é uma correlação muito forte em ciências sociais. E de onde vem a paz interior? Quando você tem uma relação sólida com Deus, você tem muita paz interior. Jesus prometeu. “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”.
Foi muito emocionante para mim ver as verdades do Evangelho dispostas diante dos meus olhos em forma de estatísticas. Só encontramos a paz verdadeira e duradoura em Deus. E claro, também a relação pessoal com Deus foi um indicativo da felicidade. De novo uma correlação importante (r=.53). A nossa vida espiritual é um poderoso contribuinte para a paz interior e para a felicidade pessoal.
Qual é o papel das relações interpessoais, com a família, os amigos, os fiéis, na felicidade de um sacerdote?
Pe. Rossetti: Tem outra equação de regressão múltipla que eu fiz. Perguntei qual era o indicativo mais forte numa relação com Deus, qual variável parecia contribuir mais para uma relação positiva com Deus. A resposta foi clara: ter amigos próximos (a correlação foi de r=.46). Desenvolver uma relação sadia com os outros nos ajuda a nos conectar com Deus. O isolamento provoca infelicidade. Fomos feitos para nos relacionar com os outros. A ampla maioria dos sacerdotes pesquisados, mais de 90%, tem amizades sólidas com outros padres e com leigos. Uma das grandes alegrias e apoios para a vida de um sacerdote é a conexão com os outros.
O conceito laicista de que os sacerdotes são pessoas solitárias, isoladas, não é verdade. A felicidade sacerdotal aumentou nos últimos anos e é provável que ela aumente mais ainda. Só 3,1% dos sacerdotes na pesquisa estava pensando em deixar o sacerdócio. Considerando a enorme pressão contra o sacerdócio na atualidade, e os muitos desafios reais, isto é muito importante.
E o celibato? Como ele se relaciona com a felicidade de um sacerdote?
Pe. Rossetti: Também foi interessante. Os sacerdotes chamados por Deus a viver uma vida célibe, apesar das dificuldades, parecem ser homens felizes. A correlação entre essa visão positiva do celibato e a felicidade sacerdotal foi r=.47. Mais de 75% dos sacerdotes consideram o celibato uma parte positiva da vida deles. Prevemos que essa porcentagem vai aumentar no futuro, já que são os sacerdotes jovens que defendem com mais energia o celibato. Ao contrário da mentalidade laicista, o apoio ao celibato sacerdotal aumentará no futuro nos sacerdotes dos Estados Unidos. Está desaparecendo esse tema “polêmico” entre os padres no país. Mas este é o desafio.
Uma coisa é aceitar o celibato como uma parte necessária da vida do sacerdote, mas precisa de um profundo nível de espiritualidade para experimentar o celibato como um dom de Deus e uma graça pessoal. Uma profundidade de vida muito concreta. Refletindo nos resultados do estudo, eu me sinto muito inspirado pelo compromisso e pela vitalidade espiritual da vida desses padres. Esta é a verdadeira realidade das conclusões do estudo: os nossos sacerdotes são homens santos e felizes.
Fonte: Zenit
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
CAMPANHA ABORTO NUNCA
Aborto Nunca
Importante:Acenda agora a Sua Vela Pela Vida
Se você recebeu o convite para assistir este filme é porque algum amigo seu o considera um Defensor da Vida. Alguém que segue princípios e que não costuma se omitir.
Que desconfia de promessas de políticos e não fica sentado esperando que o Poder Público tome iniciativas. VOCÊ é considerado alguém que ainda não entregou os pontos.
Que desconfia de promessas de políticos e não fica sentado esperando que o Poder Público tome iniciativas. VOCÊ é considerado alguém que ainda não entregou os pontos.
Bom dia!
Eu vou transmitir aqui, brevemente, uma mensagem de Marcos Luiz Garcia, Orientador e Coordenador das Campanhas da Associação Devotos de Fátima.
Caros amigos,
O assunto de que devo tratar NÃO é nada agradável, por isso, recomendo às pessoas sensíveis que não assistam a este filme.
Mas também recomendo àqueles que querem lutar em defesa da vida que, depois de assisti-lo, FAÇAM DE TUDO PARA DIVULGÁ-LO, ENVIANDO O LINK PARA TODOS SEUS AMIGOS. Logo você entenderá a importância disso. PRECISAMOS AGIR URGENTEMENTE!Eu vou transmitir aqui, brevemente, uma mensagem de Marcos Luiz Garcia, Orientador e Coordenador das Campanhas da Associação Devotos de Fátima.
Caros amigos,
O assunto de que devo tratar NÃO é nada agradável, por isso, recomendo às pessoas sensíveis que não assistam a este filme.
3 MILHÕES de inocentes são mortos no Brasil, todos os anos sumariamente sem julgamento.
E o pior é que são mortos quando ainda estão no ventre materno. Essa pena de morte é
o ABORTO.
Todos vimos, durante os debates da campanha presidencial, que os candidatos evitaram cuidadosamente tocar nesse assunto tão grave como é o aborto. E quando eram pressionados, negavam que eram a favor do aborto.
Saiam pela “tangente” e “se apresentavam” como sendo religiosos, defensores da vida. Contradizendo inclusive o que tinham declarado no passado...
Mas a realidade, depois das eleições é bem diferente. E o poderoso "lobby" abortista prepara-se para voltar à carga.
Eles já se movimentam e esperam o momento de dar o bote, na hora em que percebam que a opinião pública esteja distraída, desatenta, desmobilizada. E eles são traiçoeiros, trabalham escondidos na calada da noite, nos interiores dos gabinetes de Ministros, Senadores e Deputados que são abortistas.
Eles esperam VOCÊ dormir para desfechar o golpe mortal, que sacrificará milhões de vidas humanas que jamais verão a luz do dia.
Se você é contra o ABORTO e a favor da VIDA, eu lhe convido a ficar alerta. Você pode fazer isso de uma forma muito especial.
Participe da Campanha: “UMA VELA PELA VIDA”.
Clique no link abaixo e “Acenda a Vela pela Vida”. O clique o levará a um site onde poderá acender uma vela virtual contra o Aborto e em favor da vida.
Acender essa vela virtual pode parecer um ato que não produzirá muito efeito, mas eu lhe digo que terá um grande efeito, SIM.
Pois, além de significar a sua súplica pessoal a Deus para que Ele defenda a vida dos nascituros, essa Vela também fará parte de um verdadeiro PLEBISCITO NACIONAL.
O número de velas que alcançarmos significará o número de brasileiros que se opõem ao Aborto. E declaram isso publicamente através das Velas que acenderem.
O site está programado para que ninguém consiga acender mais de uma vela, garantindo assim a credibilidade e a seriedade da pesquisa.
E, para dar garantia total, você ainda precisará confirmar que acendeu a vela, num e-mail que lhe será enviado em seguida. Isso evitará que outras pessoas acendam velas em seu nome.
Essa vela que você acenderá tem duplo efeito
O PRIMEIRO EFEITO será sua súplica a Deus para que livre nosso país do Aborto, esse verdadeiro genocídio que se pratica incontáveis vezes a cada ano.
Segundo estatísticas, 3 milhões de abortos são feitos a cada ano no Brasil. Alguns especialistas afirmam que pode ser o DOBRO deste número, pois são computados apenas os abortos registrados. E bem pode se achar isso. Se pensarmos no Cytotec (uma simples pílula que provoca o aborto).
E no chamado "descarte" inescrupuloso de embriões nas Clínicas de fecundação artificial.
O SEGUNDO EFEITO DE SUA VELA será mostrar aos políticos, de forma inequívoca, que a população REJEITA o aborto, e rejeitará também a eles, os políticos que apoiarem leis que promovam o assassinato de inocentes.
Inocentes cuja “culpa” foi terem sido concebidos.
O resultado desse verdadeiro Plebiscito feito através das velas será publicado nos principais meios de Comunicação, e amplamente divulgado na Internet.
Enviaremos a Brasília uma Delegação de pessoas representativas da sociedade, que entregarão os resultados da pesquisa para todos os Senadores, todos os Deputados, o Ministério da Saúde, o Ministério da Justiça, e também à Presidente Dilma Roussef.
Ninguém poderá alegar que ignora o número imenso dos que rejeitam o aborto, como os políticos costumam ignorar.
Ninguém poderá alegar que ignora que o povo brasileiro, profundamente cristão, rejeita àqueles que fazem leis contrárias à Lei de Deus.
MAS TUDO AGORA DEPENDERÁ DE VOCÊ, e eu vou lhe explicar porque:
Esta ação pode ser um sucesso, mas ela é também uma faca de dois gumes. Se alcançarmos números pequenos e ridículos, os políticos abortistas, que são muito ativos, rirão de nós, que defendemos a vida. E continuarão aprovando as piores leis.
Os políticos moles continuarão a se omitir, e uma grande maioria deles ainda votará com os abortistas, por interesses pessoais.
Mas se alcançarmos MILHÕES de Velas pela Vida... Mostraremos a força da rejeição pública ao Aborto.
E esses políticos moles, que são comodistas e covardes, recuarão.
Eu sei que não estou dizendo nenhuma novidade. Você sabe muito bem que a maioria dos políticos só pensa em votos. E números pra eles são só calculados em votos.
Portanto, eu preciso que você, logo depois de assistir este filme, clique no link abaixo e acenda sua Vela pela Vida.
Para impedir que os maus políticos favoreçam o aborto.
Preciso também que você envie o link deste vídeo para seus amigos e parentes que, como você, NÃO concordam com o assassinato de inocentes, que se dá precisamente no local que lhes deveria ser mais seguro: o ventre materno.
Você, que teve o direito de nascer, precisa fazer de tudo para dar esse mesmo direito a milhões de bebês que correm o risco de serem mortos em nosso país.
Mas temos também que trabalhar para que as jovens percebam o crime que é o Aborto.
Segundo estudo do Ministério da Saúde está se tornando popular entre as jovens o uso
do Cytotec, esta droga pode ser adquirida em qualquer farmácia ou comprada em
comércio clandestino.
50 a 80% das jovens que abortam utilizam essa droga abortiva.
O mesmo estudo diz que elas têm entre 20 e 29 anos, são predominantemente da religião católica, seguidas de protestantes e evangélicas.
Mas ainda a gravidade é maior, pois 70% delas já possuem um filho e vivem uma chamada "união estável". Portanto, seus maridos ou namorados são cúmplices nesse crime, e muitas vezes os mandantes do crime.
Mas não é apenas o Cytotec o grande machado que ceifa a vida de milhões de bebês. Eles também são assassinados por outros métodos, como:
ENVENENAMENTO SALINO
Que consiste na extração do líquido amniótico dentro da bolsa que protege o bebê. Introduz-se uma longa agulha através do abdômen da mãe até a bolsa amniótica e injeta-se em seu lugar uma solução salina concentrada.
SUCÇÃO
A Sucção também é muito utilizada, consiste na utilização de um tubo oco com uma ponta afiada, que é inserido no útero conectado a uma bomba de sucção com uma capacidade 29 vezes superior à de um aspirador caseiro. A sucção despedaça o corpo do bebê que está em desenvolvimento e o absorve.
Como o crânio não passa pelo tubo, é introduzido um instrumento que comprime a cabeça do bebê e a extrai.
Outro método é a DILATAÇÃO E CURETRAGEM
Consiste na utilização de uma cureta ou faca proveniente de uma colher afiada na ponta com a qual se corta o corpo do bebê em pedacinhos para facilitar a sua extração do útero, por raspagem. Os sofrimentos do bebê são brutais.
DILATAÇÃO E EXPULSÃO
Este é o método mais ESPANTOSO de todos. Costuma ser feito quando o bebê se encontra já muito desenvolvido, próximo de seu nascimento. Depois de ter dilatado o colo uterino, o "médico" introduz algumas pinças e agarra com elas uma perninha, depois a outra, seguida do corpo, até chegar aos ombros e braços do bebê. Assim extrai-se parcialmente o corpo do bebê, como se este fosse nascer, mas a cabeça permanece dentro do útero.
Como a cabeça é grande demais para ser extraída intacta, o médico introduz algumas tesouras na base do crânio do bebê que está vivo, e as abre para ampliar o orifício. Então insere um cateter e extrai o cérebro mediante sucção. Este procedimento faz com que o bebê morra, e que sua cabeça se destrua.
Mas, infelizmente, não para por aí!
Muitos outros métodos são utilizados para assassinar bebês.
A CESARIANA
Que é igual a uma cesariana comum, até o ponto de lhe ser cortado o cordão umbilical,
mas em vez de levarem a criança à sala de cuidados intensivos para salvar-lhe a vida, ela
é deixada num caixote de lixo e se lhe deixa morrer. Algumas vezes os bebezinhos se
mexem, respiram e alguns até choram. Este método é utilizado quando a gravidez está
muito avançada.
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO OU ANEL (ABORTIVO)
Conhecido como DIU, se coloca dentro do útero. Ao contrário do que se pretende, ele não evita a concepção. O DIU modifica o revestimento interno do útero para que a criança em desenvolvimento, que vem da trompa uterina, não possa estabelecer-se e morra. Eliminando os seus restos, já desfeitos, com a menstruação.
PROSTAGLANDINASEsta droga provoca um parto prematuro durante qualquer etapa da gravidez. É usada para fazer o aborto na metade da gravidez e nas últimas etapas deste. Sua principal "complicação" é que o bebê às vezes sai VIVO. Também pode causar graves danos à mãe.
PÍLULA RU-486
Também conhecida como a "pílula do dia seguinte". Age matando de fome o diminuto bebê, privando-o de um elemento vital, o hormônio progesterona. O aborto é produzido depois de vários dias de dolorosas contrações.
Lamento profundamente ter que entrar nesses detalhes tão brutais, grotescos
e desagradáveis.
Mas eu acho que não podemos tapar os olhos diante dessa tragédia e menosprezar as brutalidades e torturas que sofrem os nascituros nas mãos criminosas dos abortistas.
Divulgar essas informações é de suma importância para seus filhos e netos. Para que eles, no futuro, defendam a cultura da vida e não a cultura da morte.
Não podemos viver num país em que se sacrificam 3 milhões de seus bebês anualmente. Isso significa que a cada minuto 5 bebês são abortados.
5 bebês mortos por minuto!
Então, desde que você começou assistir a este filme, cerca de 60 inocentes já foram condenados à pena de morte por seus próprios pais.
Essa é a mais horrenda chacina dos séculos 20 e 21. E se você e eu não fizermos nada, serão mais 3 MILHÕES a cada ano, ou mais.
ISSO NÃO PODE CONTINUAR!
Portanto, você, que crê em Deus e segue Seus Mandamentos, não pode deixar de participar desta campanha.
Pense que se você fechar esta página sem acender a sua Vela você simplesmente poderá estar apagando a esperança de vida de milhares de crianças futuras que poderiam ser salvas com este simples clique.
Outra coisa que gostaria de esclarecer, é que esta campanha embora promovida pela Associação Devotos de Fátima, não é apenas para os católicos.
Ela é dirigida a todos os que não querem ser cúmplices de milhões de assassinatos que poderão ser cometidos pela nossa omissão nesse momento. SIM, omissão que em certos casos pode representar AÇÃO.
AÇÃO MALÉFICA. É com a sua omissão que os abortistas contam para fazer passar suas
leis cruéis.
É com a sua omissão que contam os políticos moles que darão seu voto favorável ao Aborto, na surdina, sem que seu eleitor fique sabendo.
É com a sua omissão que as clínicas que hoje são clandestinas se transformarão em matadouros humanos, amparados pela lei!
Ninguém pode ser insensível a isso. NINGUÉM!
Por isso eu estou certo de sua participação nesse Plebiscito. Agora mesmo acendendo uma Vela pela Vida, no link indicado abaixo.
Depois, não deixe de olhar seu e-mail (e até a caixa de spam), para confirmar sua vela. E guarde bem o endereço de nosso site nos seus Favoritos para acompanhar o andamento dessa campanha.
Não dê ouvidos àqueles que dizem que em certos casos o aborto é legal e justo.
TIRAR A VIDA DE ALGUÉM PERTENCE APENAS A DEUS.
Hoje no Brasil o aborto é permitido em casos de estupro. Sem dúvida o estupro é um
sofrimento terrível para qualquer mulher. Mas é preciso ver que, em pouco tempo,
o estuprador acaba sendo favorecido por alguma lei e sai da prisão como se nada
tivesse acontecido.
E a pobre criança que foi gerada sem sua culpa? ELA É CONDENADA À PENA DE MORTE por antecipação.
Segundo um estudo conduzido pela Dra. Alice Teixeira, médica, doutora em biologia molecular, e professora do Departamento de Biofísica na UNIFESP, e ela mesma nascida de um estupro ocorrido com a senhora sua mãe, 80% das mulheres que engravidam vítimas do estupro, não querem fazer o aborto.
Elas são lamentavelmente incentivadas muitas vezes por autoridades ou
pessoas inescrupulosas.
TEMOS QUE NOS MOBILIZAR!
PARA ATINGIR 3 MILHÕES DE VELAS PELA VIDA
Por que esse número?
Em primeiro lugar porque, como lhe disse, os políticos só temem os números, que eles consideram como votos. E muitos desses políticos vivem escondidos, lá em seus gabinetes de Brasília, trabalhando apenas por seus interesses particulares. Eles escondem de seus eleitores o que pensam realmente sobre o Aborto.
Mas você vai impedir que isso aconteça.
Em segundo lugar, porque 3 milhões é o número de crianças que se estima serão abortadas, só neste ano, no Brasil.
A sua vela será a esperança de salvar uma criança que ainda não nasceu. Sua Vela representará também, e principalmente uma súplica a Deus, para que Ele faça uma mãe refletir antes de tomar a terrível decisão de assassinar seu próprio filho e carregar assim para sempre as conseqüências desse ato horrendo.
A Vela será o símbolo de sua esperança, queimando diante do Trono de Deus. Numa prece continua em favor dos milhões de bebês que ainda não nasceram e que estão ameaçados.
Eis porque eu insisto na sua participação nesta campanha “Uma Vela pela Vida”. Com um simples clique, que será uma prece a Deus e defenderá a vida de um nascituro.
Mas, para alcançar o SUCESSO eu preciso muito mesmo de SUA AJUDA.
Se além de acender a vela, você puder fazer uma doação de ajuda, de impulso, você estará multiplicando sua vela por muitas outras velas.
Sabe por quê?
Porque nós não temos patrocínios nem recursos governamentais como inúmeras ONGs abortistas têm. Esta Campanha é feita com o esforço e os recursos dos próprios participantes.
Precisamos publicar anúncios em jornais e revistas. Em grandes sites da Internet. Fazer envios massivos de e-mails. Tudo isso exige recursos e pessoal altamente especializado.
Não podemos entrar nessa luta gigantesca sem estarmos bem preparados.
Isso poderá significar DERROTA na certa, ou seja, assassinatos de milhares de
crianças inocentes.
Precisamos também ter gente de plantão em Brasília, descobrindo, detectando, e desmascarando as artimanhas do poderoso e atuante "lobby" abortista.
Doe o que você puder. Mas doe, Por favor!
Sejam 20, 30, 50 reais ou mais se puder. Qualquer quantia vai ser importante para fazer crescer esta onda em favor da vida.
Eu lhe digo que as contas de nossa Associação são auditadas por auditores renomados
e independentes.
Mas eu vou ficar ainda mais feliz se sentir que você doou por estar realmente convicto da importância, da emergência e da URGÊNCIA dessa Campanha.
E de como você pode, com pequenos recursos (como uma doação, acender uma Vela
Virtual, enviar e-mails para amigos e parentes, divulgar em redes sociais), SALVAR MILHARES
DE NASCITUROS .
Será a luta do David contra o Golias abortista, mas em que venceremos NÓS, que somos o David forte.
Obrigado por ter assistido a este filme.
Obrigado por compreender o risco que correm milhões de crianças de serem assassinadas no ventre materno, no Brasil, neste momento. E obrigado por acender a sua Vela pela Vida, manifestando sua adesão para que isso não aconteça.
Obrigado também por sua doação.
Ela será transformada numa grande barreira contra a ação dos abortistas que contam com polpudos fundos para promover o assassinato de inocentes.
Ela será também o seu melhor estímulo, dizendo:
"Vão em frente! Contem comigo! Vocês não estão sozinhos nessa guerra contra o aborto, eu estou com vocês!"
Marcos Luiz Garcia é Orientador e Coordenador de Campanhas da Associação Devotos de Fátima e lhe envia um cordial e agradecido cumprimento.
_____________
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A Igreja de Jesus Avança!
Ao todo, estima-se que há cerca de 600 milhões de protestantes no mundo. Confira: http://www.dihitt.com.br/n/curiosidades/ 2010/10/14/os-maiores-paises-protestante s-do-mundo
O número de católicos é 1.166 bilhão. Confira: http://www.zenit.org/article-24152?l=por tuguese
Num único dia, os protestantes perderam 400 mil protestantes para os católicos. Confira: http://batistabras.blogspot.com/2009/10/ anglicanos-voltam-igreja-catolica_24.htm l ficando o quadro mundial assim:
600 milhões de protestantes – 400 mil = 599.600 milhões de protestantes.
1.166 bilhão de católicos + 400 mil = 1.166.400 bilhão de católicos
Na última páscoa os protestantes perderam 1.000 seguidores para os católicos. Confira: http://www.catolicanet.com/?system=news& action=read&id=60478&eid=293
ficando o quadro mundial assim:
599.600 milhões de protestantes – 1 mil = 599.599 milhões de protestantes.
1.166.400 bilhão de católicos + 1 mil = 1.166.401 bilhão de católicos.
Veja que o catolicismo tinha 1.166 bilhão e agora tem 1.166.401 bilhão. O protestantismo tinha 600 milhões, agora tem 599.599 milhões.
Vê-se claramente que o catolicismo aumentou graças às conversões de protestantes ao catolicismo, e alguns protestantes e a mídia desonesta, ainda ousam caluniar que, a Igreja Católica está "perdendo" fiéis.
O Diabo é o pai da mentira. (João 8,44)
Autor: Fernando Nascimento
Colaboração: Cris (meire)
fonte: Museu da Mentira
O número de católicos é 1.166 bilhão. Confira: http://www.zenit.org/article-24152?l=por
Num único dia, os protestantes perderam 400 mil protestantes para os católicos. Confira: http://batistabras.blogspot.com/2009/10/
600 milhões de protestantes – 400 mil = 599.600 milhões de protestantes.
1.166 bilhão de católicos + 400 mil = 1.166.400 bilhão de católicos
Na última páscoa os protestantes perderam 1.000 seguidores para os católicos. Confira: http://www.catolicanet.com/?system=news&
ficando o quadro mundial assim:
599.600 milhões de protestantes – 1 mil = 599.599 milhões de protestantes.
1.166.400 bilhão de católicos + 1 mil = 1.166.401 bilhão de católicos.
Veja que o catolicismo tinha 1.166 bilhão e agora tem 1.166.401 bilhão. O protestantismo tinha 600 milhões, agora tem 599.599 milhões.
Vê-se claramente que o catolicismo aumentou graças às conversões de protestantes ao catolicismo, e alguns protestantes e a mídia desonesta, ainda ousam caluniar que, a Igreja Católica está "perdendo" fiéis.
O Diabo é o pai da mentira. (João 8,44)
Autor: Fernando Nascimento
Colaboração: Cris (meire)
fonte: Museu da Mentira
Assinar:
Postagens (Atom)